terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ser Apostolina


Nós Apostolinas somos chamadas a "crer que o Senhor [...] destina pessoas em particular para ocupar-se das vocações [...] Jesus [...] cuidou das vocações, não só as procurou, mas [...] se ocupou em formar os apóstolos, os chamados, as suas vocações [...] Então crer que o Senhor elege almas, mas é necessário [...] procurá-las como fez Jesus", afirmava pe. Tiago Alberione.
Jesus é o vinho novo da humanidade, que leva à realização a festa de núpcias da Aliança entre Deus e o seu povo (cf Jo 2,1-11) e chama cada Apostolina a levar o alegre anúncio da vocação a todos como dizia o Fundador: "todas as vocações, para todos os apostolados, para todos os Institutos, para o clero secular, para os religiosos, as religiosas e os institutos seculares, utilizando todos os meios que estão à disposição, paricularmente o sacrifício da própria vida, a vida interior de santificação, e enfim toda atividade".
A novidade do carisma a nós confiado nos introduz no "façam tudo que ele vos disser" (Jo 2,5) que a Mãe de Jesus dirigiu aos servos, e empenha cada Apostolina a ser uma contínua proposta para a orientação das vocações e para sua resposta de fidelidade a Deus. Esse testemunho é alimentado por uma profunda vida interior que, para pe. Alberione, é a primeira obra apostólica: "como se atraem as vocações? [...] Vivendo a nossa vocação. A santidade!".
A "nova vocação" que o Fundador, por meio do Espírito, confiou ao nosso Instituto, nasce de sua intuição da necessidade "maior" na Igreja: a busca e o acompanhamento dos "novos apóstolos" de hoje. Ele, que se sentiu "profundamente obrigado" a responder as necessidades de seu tempo, para que a humanidade recebesse o anúncio do Evangelho, nos convidou a acolher o apostolado vocacional "todo a inventar" como um dom e uma responsabilidade grande que Deus nos confiava.

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