segunda-feira, 30 de julho de 2012

Conferência sobre o Venerável Majorino Vigolungo


A Família Paulina, presente em São Paulo, reuniu-se no dia 27 de Julho para, conhecer e aprofundar um pouco mais sobre a vida de um de seus canonizandos, o Venerável Majorino Vigolungo.
Este segundo encontro sobre os modelos de santidade da Família Paulina, que aconteceu no auditório São Paulo (Central Paulinas) e que marca as atividades de preparação para o Centenário da Família Paulina, foi conduzido pelo Pe. Antônio da Silva, ssp.
Majorino Vigolungo, considerado o “protetor” dos aspirantes, destaca-se por, ainda muito jovem, almejar com tanto entusiasmo e rapidez o sacerdócio e a santidade. Querendo sempre ser “o primeiro em tudo”, marca a sua vida pela entrega total à graça de Deus e o desejo de “crescer um pouquinho a cada dia”. Sobre ele, o Bem-aventurado Alberione chegara a considerar “a primeira flor que foi logo transplantada para o céu”.
Por Cássio Luiz, seminarista Paulino.
Fotos Pe. Romilson F de Lima, ssp

domingo, 29 de julho de 2012

Subsídios para Semana Missionária da JMJ Rio2013


Na expectativa para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que acontecerá no Rio de Janeiro de 23 a 28 de julho de 2013, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) está lançando o documento: "Caminhando para a JMJ 2013", um subsídio direcionado aos jovens e outro aos adultos, produzido pela Comissão Episcopal para a Juventude.
Preocupada em organizar bem a Semana Missionária da JMJ – dias que antecedem a jornada mundial no Rio de Janeiro, conhecidas anteriormente como Pré-Jornadas -, que ocorrerão em todo Brasil, a CNBB apresenta nos subsídios uma série de encontros “a fim de que todos, jovens e adultos de todas as comunidades cristãs, possam aquecer o coração e acorrer ao encontro de toda juventude brasileira, descobrindo nela o Cristo que se faz jovem e proporcionando-lhe oportunidades de viver a Vida em Plenitude, anunciada no Evangelho”.
Na apresentação do documento, o Secretário Geral da CNBB e Coordenador Geral da Comissão Especial da CNBB para a JMJ, Dom Leonardo Ulrich Steiner, e o Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude e Secretário Geral da Comissão Especial da CNBB para a JMJ 2013, Dom Eduardo Pinheiro da Silva, afirmam que o subsídio deseja levar os jovens e as comunidades a serem expressões vivas do Evangelho. Ao mesmo tempo, também pretende ser um instrumento que auxilie os jovens a evangelizar outros jovens.
"Que a riqueza deste material, a ser utilizado nos meses que antecedem a Jornada Mundial da Juventude de 2013, nos desperte para a grandeza de ser cristãos e para a missão que Jesus nos confiou: 'Ide e fazei discípulos meus'”, destacam os bispos no documento.
O documento foi preparado tendo como pilares os objetivos da Semana Missionária da JMJ: proporcionar experiência cultural, suscitar compromisso solidário e oportunizar momentos de oração. 
O material, que também foi pensado e elaborado para auxiliar bispos, padres, diáconos, líderes leigos, coordenadores de pastoral, catequistas e coordenadores de grupos de família, traz os seguintes temas para os encontros: As Jornadas Mundiais da Juventude; Ir aos jovens; Encontro Pessoal com Jesus Cristo; Brasil: Nossa cara, nossa cultura; Fé e cultura; Ir aos pobres; Reconciliação; A centralidade da Eucaristia; e Jovens agentes da missão.
"Conforme os anos se passam, a cultura das JMJs não para de crescer. Segundo o Cardeal Rylko, responsável pelo Pontifício Conselho para Leigos em Roma, 'está surgindo entre nós uma geração JMJ!'. Tamanha é a força da experiência de poder participar com jovens do mundo inteiro da celebração da fé e da alegria de serem cristãos. O Brasil deseja ser parte deste caminhar tão importante que a JMJ promove. Nossos jovens, sempre acompanhados pela Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que visitaram dioceses de todo os cantos deste país, se colocam como peregrinos e discípulos missionários a caminho da terra sagrada que será o Rio, em julho de 2013", ressaltou, no documento, o diretor executivo do Setor Preparação Pastoral da JMJ Rio2013, padre Leandro Lenin.

sábado, 28 de julho de 2012

O sim definitivo de Ir. Luciana como Apostolina


No dia 29 de julho às 19 horas na paróquia Nossa Senhora da Boa Hora e São Roque em Campo do Brito, Sergipe, ir. Luciana Conceição Oliveira estará dizendo de forma solene seu SIM definitivo a Deus como irmã Apostolina.

Ir. Luciana ao falar de sua experiência vocacional afirma que "sentia uma uma voz muito convicta de Jesus que dizia: quero ainda mais de você, é nas irmãs Apostolinas que você vai consumir sua vida. O caminho de preparação para a Profissão Perpétua foi um tempo de muita riqueza e graça de Deus. Vivenciei grandes experiências de desertos interiores que me fortaleceram a dizer SIM e caminhar na certeza de que Deus está comigo nessa nova etapa de minha vida. Minha gratidão a Deus, à Congregação que depositaram toda confiança em mim, a meus pais familiares e amigos que sempre estiveram presentes no caminho percorrido. Com Maria, mãe de todas as vocações, quero elevar meu canto de Magnificat louvando e agradecendo a Deus pelas maravilhas operadas na minha história e na minha vocação". 

Quando se aproxima agosto, “Mês Vocacional”, surge a pergunta: O que podemos fazer para dinamizá-lo? A proposta deve ser que justamente neste mês todas as comunidades possam perceber a importância da identidade e da missão vocacional de cada um de nós e, com isto, possam trabalhar com afinco a “vocacionalização” durante o restante do ano.
A missão da Pastoral Vocacional / Serviço de Animação Vocacional (PV/SAV) se exprime em quatro verbos: despertar, discernir, cultivar e acompanhar a vocação cristã e as vocações específicas a serviço da comunidade eclesial. É em vista disso que estas sugestões foram preparadas. Assim, durante o “Mês Vocacional” se aprofunda a consciência da responsabilidade de todos com esta união para que ela possa ser vivenciada com entusiasmo ao longo do ano.
Na medida do possível, todas as comunidades deveriam se envolver na dimensão vocacional. Por isso o planejamento e a execução das atividades serão eficazes quanto mais houver a participação de todos.
Há algumas orientações práticas para iluminar nossos trabalhos:
- Antes o “Mês Vocacional” era tido como celebração a partir das seguintes referências: o 1º Domingo: “Dia do Padre”; o 2º Domingo: “Dia dos Pais”; o 3º Domingo: “Dia das Religiosas”; e o 4º Domingo: “Dia das(os) Catequistas”. Com a indicação da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CMOVC/CNBB), reelabora-se esta distribuição nos domingos, ampliando a dimensão eclesiológica da vocação.
Ficou assim estabelecido:
1º Domingo celebramos a Vocação dos Ministros Ordenados (bispos, padres e diáconos);
2º Domingo celebramos a Vocação da Vida em Família (em sintonia com a Semana Nacional da Família);
3º Domingo celebramos a Vocação da Vida Consagrada (religiosas, religiosos, leigas e leigos consagrados);
4º Domingo celebramos a Vocação dos Ministros Não Ordenados (todos os cristãos leigos e leigas).
A CMOVC, neste ano de 2012, também nos ajuda com um tema e um lema que nos auxiliam, iluminando
nossas ações. O tema escolhido foi “Chamados(as) à vida plena em Cristo”, com o lema: “Eis que faço novas todas as coisas!” (Ap 21,5).
Agradecemos, de modo especial, a todas as pessoas que colaboraram para que este material fosse compilado. Nossa gratidão e também nossas preces.
Tenhamos um mês de agosto bem animado, dinâmico, forte na oração e nas atitudes vocacionais. Pleno de criatividade e que nos faça corresponder, com força e dignidade, ao chamamento que o Senhor nos dirige.
Brasília, 26 de julho de 2012
Comissão Episcopal Pastoral para
os Ministérios Ordenados e
a Vida Consagrada

O presente do lavrador

Próximo ao mosteiro das Clarissas, cresciam lindo parreirais, cultivados pelas mãos hábeis dos lavradores. Mas, veio a seca que esgotou a terra. Nos parreirais, sobravam galhos secos que estalavam entre os dedos contorcidos dos lavradores.
O céu se debruçava sobre a terra com o semblante carregado de dor. a fome se alastrava campo afora.
Um pobre lavrador padecia, com a mulher e três filhos, a fome que aniquilava a vida humana. Pondo o orgulho de lado, dirigiu-se ao mosteiro. Lá foi atendido gentilmente pela irmã porteira. Expondo-lhe a situação, pediu que ao menos lhe conseguisse três pães e uma jarra de vinho, pois a família não subsistiria sem esse ato de caridade.
Tomada de emoção, a monja foi consultar a superiora. E logo retornou sorridente, com os tês pães e a jarra de vinho que passou às mãos do pobre homem. Quase sem jeito, ele agradeceu-lhe e completou com a frase presa na garganta:
- Irmã, estou envergonhado, mas preciso dizer-lhe que necessito dessa gentileza por mais alguns dias, e não apenas hoje.
A irmã tranquilizou-o, dizendo que poderia voltar sempre que necessário, que encontraria ali o alimento de que tanto precisava.
A cena repetiu-se por uma semana, um mês, e completou um ano.
Finalmente, a água sagrada rolou, desceu em mananciais do céu, regou as veias da terra e devolveu a vida dos parreirais. O lavrador, agora repleto de felicidade pela colheita, foi ao mosteiro e entregou às irmãs um cesto com cachos de uva.
A irmã sentiu um desejo irresistível de provar daquela uva tão saborosa, mas se lembrou da superiora, merecedora de tal presente, por ter sido ela quem autorizara os donativos.
A superiora recebeu, com alegria, o cesto que lhe despertou na memória a lembrança de uma das mojas. Doente há mais de dez anos, tinha dificuldades em se alimentar bem. Talvez essas uvas lhe abrissem o apetite. A enferma recebeu o presente com satisfação, ma lembrou-se da irmã cozinheira que, há tempo, entrava e saía de seu quarto. Resolveu então premiar tão grande abnegação. Levantou-se da cama e, com o apoio de uma bengala, dirigiu-se  à cozinha, colocando entre as mãos da cozinheira o sinal de sua gratidão. A cozinheira recebeu as uvas com lágrimas nos olhos, e já ia prová-las, quando lhe ocorreu que o mosteiro havia recebido, naquela tarde, um bem precioso, uma noviça que agora estava no seu quarto a orar. Se ela recebesse essas uvas, certamente se sentiria plenamente acolhida pela comunidade. A noviça alegrou-se com a lembrança da irmã cozinheira, recebeu as uvas. quando se preparava  para prová-las, lembrou-se que seria melhor entregá-las à monja que lhe abriu as portas do mosteiro. Foi assim que, estupefada, a irmã porteira recebeu de volta os cachos das saborosas frutas.
Em meio a sua alegria, levou-as novamente para a superiora. Esta mandou reunir todas as monjas, na hora do recreio, e juntas partilharam do presente do lavrador.
Autor desconhecido

terça-feira, 24 de julho de 2012

México celebra 10º aniversário de canonização de São Juan Diego


O próximo 31 de julho a Igreja do México celebrará o 10º aniversário da canonização de São Juan Diego de Cuauhtlatoatzin, o indígena vidente da Virgem do Guadalupe em 1531.
Para recordar a primeira década da canonização de S. Juan Diego, feita pelo Beato João Paulo II, estão programaram diversos eventos que serão presididos pelo Arcebispo Primaz do México, Cardeal Norberto Rivera Carrera.
Segundo indica o Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), as celebrações terão início às 10h  com uma comemoração a São Juan Diego na esplanada da Antiga Paróquia de Índios, onde seu corpo está enterrado.
Ao meio dia, o Cardeal oficiará uma missa na Basílica do Guadalupe e pela tarde, de 3 a 7 p.m., continuará a celebração na Antiga Capela de Índios.
O Beato João Paulo II canonizou o índio Juan Diego, durante sua quinta e última visita ao México, em uma Eucaristia que presidiu no dia 31 de julho de 2002 na Basílica de Guadalupe. Na ocasião o Papa pediu que o santo sempre acompanhasse a Igreja peregrina no México, "para que seja cada dia mais evangelizadora e missionária".
"Alenta os bispos, sustenta os sacerdotes, suscita novas e santas vocações, ajuda todos os que entregam sua vida à causa de Cristo e à extensão de seu Reino", pediu João Paulo II ao santo mexicano.
Breve biografia de São Juan Diego
Nasceu em 1474 em  Cuauhtitlán, México, recebendo o nome de Cuauhtlatoatzin, que quer dizer "o que fala como águia". Pertenceu à classe mais baixa do Império Asteca, sem chegar a ser escravo.
Entre 1524 e 1525 se converteu ao cristianismo e foi batizado junto à sua esposa. Recebeu o nome de Juan Diego e ela o de María Luzia. Antes de sua conversão já era um homem muito piedoso e de caráter místico.
Logo depois da morte de sua esposa, em 1529, foi se viver com seu tio Juan Bernardino em Tolpetlac, a 14 quilômetros da igreja de Tenochtitlán. Em uma de suas caminhadas a Tenochtitlán ocorreu a primeira aparição da Virgem do Guadalupe. Ele tinha 57 anos.
Logo após o milagre Juan Diego foi viver em um pequeno quarto junto à capela que alojava a Santa imagem após deixar todos os seus pertences ao seu tio e passou o resto de sua vida difundindo o relato das aparições entre os membros do seu povo.
Ele morreu aos 74 anos no dia 30 de maio de 1548.
Fonte: acidigital

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Nesse dia da AMIZADE nossa homenagem a todos vocês que nos acompanham no blog e se tornaram nossos amigos. VALEU!

quinta-feira, 19 de julho de 2012


Segundo um dos responsáveis pelo Setor de Preparação Pastoral do Comitê Organizador Local (COL), padre Leandro Lênin, o hino, que estava previsto para ser divulgado no dia 27 de julho, tem uma nova data para o lançamento: dia 14 de setembro.
“Nós estamos em um impasse positivo que vai nos ajudar, no momento da estréia do hino, a ter uma surpresa para todos. Foi-nos concedido pelo Pontifício Conselho um pouco mais de tempo para pensar neste assunto, exatamente porque nós temos pérolas nas mãos. Então, quanto mais se cultiva, mais elas brilham”, destacou.
Padre Leandro também ressaltou que foi escolhido o dia 14 de setembro porque é o dia da Exaltação da Santa Cruz, o que remete à própria cruz peregrina.
Ademais, “o bairro de Santa Cruz em 2012 completa 450 anos. O Brasil foi Terra de Santa Cruz. E nossa vigília vai ser na Base Aérea de Santa Cruz. Então, nós queremos dar um presente nesse estilo musical para a cidade, ou seja, lançar o hino nessa data é uma forma de celebrarmos juntos todos esses grandes eventos”, frisou o sacerdote.
Em outubro do ano passado, foi aberto um edital para o concurso da letra do hino, e de novembro a março foram realizadas as inscrições. O Setor de Preparação Pastoral recebeu cerca de 180 letras. Elas passaram por um processo de avaliação doutrinal, de criatividade, de beleza e de poética, tudo isso avaliado por profissionais da música.
Na segunda fase de seleção, dessas 180 letras, foi escolhido um bloco das 20 melhores. Segundo padre Leandro, a questão da possibilidade de tradução para outras línguas também está sendo levada em consideração.
“Nem sempre é fácil transportar a poética e todo o brilho do que foi feito numa única língua para as outras línguas. Então, este também é um fator que pesa na hora da escolha”, afirmou.
Fonte: acidigital

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Na solidão, podemos...

Na solidão, podemos, pouco a pouco, desvendar a nossa ilusão e descobrir, no centro de nosso próprio "eu", que não somos o que podemos conquistar, mas aquilo que nos é dado. Na solidão, podemos ouvir a voz Daquele que falou conosco antes que pudessemos dizer uma palavra, que nos curou antes que tentássemos fazer qualquer gesto para ajudar, que nos libertou antes que pudéssemos libertar outros, e que nos amou antes que pudéssemos amar... É nessa solidão que descobrimos que ser é mais importante do que ter, e que o nosso valor pessoal não está no resultado de nosso esforço.
Na solidão descobrimos que nossa vida não é uma propriedade a ser preservada, mas uma dádiva a ser compartilhada. É então que reconhecemos que as palavras de cura que pronunciamos não são "de", mas "por" nós; não são nossas, nos são dadas. E o amor que podemos expressar é parte de um amor maior; e a nova dia não é uma propriedade à qual nos apegarmos, mas uma dádiva a ser compartilhada.
Henri J. M. Nouwen

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O Deus da vida

Com chegamos a experimentar Deus, depende da interpretação que damos às nossas experiências. Quando alguém interpreta sua doença como castigo de Deus, há de sentir a doença, como também a Deus, de uma maneira negativa. Mas se ele entende a doença como uma amiga que o deseja introduzir na arte da verdadeira vida, sua relação com a doença há de ser outra. Então se há de formar em sua alma uma imagem diferente de Deus. Depende de nossa imagem de Deus como havemos de viver, se decepamos a nossa força vital ou se a deixamos desenvolver-se. Existe para mim uma passagem de importância decisiva no evangelho de Mateus, que pretende nos indicar como devemos entender a Deus, a Jesus Cristo e a nós próprios, e como podemos falar adequadamente de Deus e de nós mesmos. É a cena em que Jesus pergunta: "No dizer do povo, quem é  o Filho do homem?" (Mt16,13). As três respostas dadas pelas pessoas mostram que também hoje nós cristãos vemos Jesus através de óculos embaçados. Mas, nestas três respostas, trata-se não apenas da reta imagem de Jesus Cristo, mas também da reta imagem do Deus anunciado por Jesus. Para nós, cristãos, a experiência de Deus sempre tem a ver também com a imagem de Jesus Cristo e com sua mensagem a respeito de Deus. Jesus abriu nossos olhos para que possamos ver a Deus corretamente. Mas Jesus não  é o arauto de uma mera imagem de Deus. Ele diz a respeito de si próprio: "Quem me viu, viu o Pai" (Jo 14,9); A experiência de Deus sempre está marcada pelo mistério do Deus trino, o mistério da Trindade. Em Jesus, vemos o Pai. E não compreendemos Jesus sem o Deus que ele nos enviou como advogado. Assim, toda experiência de Deus é sempre uma atitude de se deixar levar para dentro do mistério do Deus trino.
Anselm Grun