sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Em preparação a Profissão Perpétua


Lucivânia Conceição Oliveira nasceu dia 08 de outubro de 1981, no povoado Maritá em Paripiranga Bahia. Filha de Paulo Barbosa de Oliveira e Josefa da Conceição Oliveira. A quinta entre os sete irmãos, Genaldo, Luciene, Luciana, Lucimar, Lucivânia, Gerinaldo e Eliane. De uma família muito religiosa e de tantos valores que foram e continuam sendo peça fundamental da história de um chamado, de uma vocação especial como essa que ela considera ser a vocação de Apostolina (uma vocação por todas as vocações).
Desde cedo cultivou o desejo de consagrar-se a Deus, porque desde sempre experiênciou as bençãos e graças do Senhor em sua vida, sempre sentiu-se muito próxima de Deus e da mesma forma o sentiu muito próximo de si, assim lhe perguntava: como posso retribuir tanto amor? Com este sentimento e inquietação escreveu certa vez um bilhete endereçado ao Senhor, fazendo com Ele um pacto (já que onde morava não existiam meios de proximidade nem de conhecimento de Igreja que não fosse por meio do rádio) que dizia: ...Senhor, se um dia conceder-me a oportunidade, eu colocarei a minha vida a sua disposição, oferecerei a minha vida a você.
Passado algum tempo as oportunidades começaram a surgir, e no mês de Julho de 2003 recebeu um telefonema (Deus que respondia ao seu bilhete?) de sua irmã Luciana que já sabendo do seu desejo de consagração, lhe perguntou: você não gostaria de ser Apostolina? A partir daí a sua conversa com Deus ficou mais séria, e continuou a perguntar: Senhor o que queres de mim? O que queres que eu faça?
Todos esses questionamentos foram sendo respondidos a partir do dia 21 de Janeiro de 2004 quando ingressou na Congregação das Irmãs Apostolinas. Agora, num gesto de ação de graças à Trindade diz seu sim professando os votos perpétuos de pobreza, castidade e obediência entre as Irmãs Apostolinas, para assumir com fervor a missão vocacional, comunicando o Deus que chama à todos, especialmente aos jovens, pois “A vocação é um ato do amor de Deus” (Pe. Tiago Alberione).

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