Com o objetivo de partilhar sobre a “Provisão Social do Clero”, representantes de 12 Conferências Episcopais da América Latina, convocados pelo Departamento de Vocações e Ministérios do CELAM, estiveram reunidos em Lima, Peru, entre os dias 28 de fevereiro a 04 de março. Durante o encontro cada país representado pôde falar sobre as fortalezas e fragilidades no sistema de provisão social do clero de seus respectivos países.
O assessor da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, padre Reginaldo de Lima, participou representando o Brasil neste encontro. Ele apresentou um pouco da realidade vivida no país aos presentes.
“No Brasil desde 1991 é obrigatório o recolhimento do seguro social por todos os ministros religiosos, portanto os sacerdotes devem recolher, e aos poucos essa questão vai sendo solucionado no país. Atualmente, algumas dioceses recorrem as instituições internacionais para a sustentação dos seus sacerdotes em idade avançada ou enfermos”, destacou padre Reginaldo. Ele lembrou ainda que em algumas dioceses os padres já recolhem o INSS, mas em outras, nem todo sacerdote esta convencido do valor do recolhimento.
“Confiamos que nossos bispos ajudem os sacerdotes a tomarem consciência de que nenhum deles pode ficar sem recolher o INSS”, disse o padre Reginaldo.
Estiveram também presentes no encontro o representante da organização alemã, Adveniat, Christoph Huber e Michael Sommer, representante do Banco da Diocese de Essen (Alemanha), que foram acompanhar as reflexões e sugestões da Igreja da América Latina e Caribe para o autofinanciamento da previsão social do clero.
Fonte site da CNBB
O assessor da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, padre Reginaldo de Lima, participou representando o Brasil neste encontro. Ele apresentou um pouco da realidade vivida no país aos presentes.
“No Brasil desde 1991 é obrigatório o recolhimento do seguro social por todos os ministros religiosos, portanto os sacerdotes devem recolher, e aos poucos essa questão vai sendo solucionado no país. Atualmente, algumas dioceses recorrem as instituições internacionais para a sustentação dos seus sacerdotes em idade avançada ou enfermos”, destacou padre Reginaldo. Ele lembrou ainda que em algumas dioceses os padres já recolhem o INSS, mas em outras, nem todo sacerdote esta convencido do valor do recolhimento.
“Confiamos que nossos bispos ajudem os sacerdotes a tomarem consciência de que nenhum deles pode ficar sem recolher o INSS”, disse o padre Reginaldo.
Estiveram também presentes no encontro o representante da organização alemã, Adveniat, Christoph Huber e Michael Sommer, representante do Banco da Diocese de Essen (Alemanha), que foram acompanhar as reflexões e sugestões da Igreja da América Latina e Caribe para o autofinanciamento da previsão social do clero.
Fonte site da CNBB
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