quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Grafite e Arte Sacra na JMJ 2013


Uma parceria da JMJ Rio 2013 com o Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS-SP) vai permitir que grafiteiros exponham sua arte em exposições e workshops durante a Jornada Mundial da Juventude, no ano que vem, no Rio de Janeiro. A escolha dos participantes será por meio de concurso cujo edital já está disponível no site do MAS-SP. Os trabalhos selecionados ficarão em exibição por dois meses. O concurso é aberto para jovens interessados em grafite, não necessariamente a profissionais, que usem o tema de arte sacra, priorizando a cruz (símbolo da Jornada) como mote para as pinturas. A técnica será a do estêncil.
A execução do trabalho será em formato workshop, com duração de três dias, para ensino da técnica das máscaras e da grafitagem. A pintura será feita sob tapume ou placa de MDF de 15mm, com medida de 280 x 180 cm. “Esperamos que interessados do mundo inteiro se inscrevam na categoria jovem grafiteiro peregrino. É um projeto único, que une a arte sacra e o grafite em um mesmo evento. A arte de rua, urbana, contemporânea usará o tema das cruzes para apresentar seu discurso. O grafite é um tema que atrai e fascina os jovens. A jornada é formada por milhares deles. Juntar os dois temas (o sacro e o grafite), e, aqui, transformá-los em um único, nos traz uma grande oportunidade” afirma a responsável pela Curadoria e Produção do Projeto de Grafite e Arte Urbana JMJ- Rio 2013. As inscrições para que os interessados possam se inscrever na categoria ‘Jovem grafiteiro peregrino’, vão até o dia 20 de dezembro de 2012. O candidato deverá preencher a Ficha de Inscrição disponível no site www.museuartesacra.org.br, assinar o termo de liberação de direitos autorais e anexar o desenho a ser grafitado em PDF e os enviar por e-mail para grafite@museuartesacra.org.br. As inscrições são gratuitas e os candidatos devem ter entre 18 e 35 anos. Mais informações também podem ser obtidas através do Museu de Arte Sacra e do Portal da JMJ Rio 2013.
Fonte: www.catolicos.com.br

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Quanto custa um milagre?


Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geleia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no chão. 
Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros. 
Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio. 
Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou! 
- O que você quer? - perguntou o farmacêutico irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos -, explicou ele sem esperar uma resposta. 
- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente mesmo, e eu quero comprar um milagre. 
- Desculpe, não entendi. - disse o farmacêutico. 
- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre. 
- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais compreensivo. 
- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa. 
O irmão do farmacêutico, um senhor bem aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava. 
- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro. 
- Quanto você tem? - perguntou o senhor da cidade grande. 
- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha bem baixinho. - E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso. 
- Mas que coincidência! - disse o homem sorrindo. - Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para irmãozinhos! 
Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da menininha, ele disse: 
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa.. 
Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa. 
Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz baixa: 
- Aquela operação foi um milagre. Quanto será que custaria? 
A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o preço: um dólar e onze cêntimos! 
Mais a fé de uma criancinha. 
Autor: Desconhecido

sábado, 22 de setembro de 2012

Ir. Paula após 24 anos de presença e missão em terras brasileiras, 
retorna nesse dia 24 de setembro para sua terra natal, a Itália, 
onde assumirá sua nova missão 
como Conselheira Geral da Congregação. 
OBRIGADA IR. PAULA PELOS ANOS DE DOAÇÃO E SERVIÇO ÀS VOCAÇÕES!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Código dos índios Americanos


1 – Levante com o Sol para orar. Ore sozinho. Ore com freqüência. O Grande Espírito o escutará se você, ao menos, falar.
2 – Seja tolerante com aqueles que estão perdidos no caminho. A ignorância, o convencimento, a raiva, o ciúme e a avareza originam-se de uma alma perdida. Ore para que eles encontrem o caminho do Grande Espírito.
3 – Procure conhecer-se, por si próprio. Não permita que outros façam seu caminho por você. É sua estrada e somente sua. Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode andar por você.
4 – Trate os convidados em seu lar com muita consideração. Sirva-lhes o melhor alimento, a melhor cama e trate-os com respeito e honra.
5 – Não tome o que não é seu. Seja de uma pessoa, da comunidade, da natureza ou da cultura. Se não foi ganho nem foi dado, não é seu.
6 – Respeite todas as coisas que foram colocadas sobre a Terra. Sejam elas pessoas, plantas ou animais.
7 – Respeite os pensamentos, os desejos e as palavras das pessoas. Nunca interrompa os outros nem ridicularize, nem rudemente os imite. Permita a cada pessoa o direito de expressão pessoal.
8 – Nunca fale dos outros de uma maneira má. A energia negativa que você coloca para fora, no Universo, voltará multiplicada a você.
9 – Todas as pessoas cometem erros. E todos os erros podem ser perdoados.
10 – Pensamentos maus causam doenças da mente, do corpo e do espírito. Pratique o otimismo.
11 – A Natureza não é para nós, ela é parte de nós. Toda a natureza faz parte da nossa família Terrena.
12 – As crianças são as sementes do nosso futuro. Plante amor nos seus corações e ágüe com sabedoria e lição de vida. Quando estiverem crescendo, dê-lhes espaço para que cresçam.
13 – Evite machucar os corações das pessoas. O veneno da dor causada a outros retornará a você.
14 – Seja sincero e verdadeiro em todas as situações. A honestidade é o grande teste para a nossa herança do Universo.
15 – Mantenha-se equilibrado. Seu mental, seu espiritual, seu emocional e seu físico, todos necessitam ser fortes, puros e saudáveis. Trabalhe o seu físico para fortalecer a sua mente. Enriqueça o seu espírito para curar o seu emocional.
16 – Tome decisões conscientes de como você será e como reagirá. Seja responsável por suas próprias ações.
17 – Respeite a privacidade e o espaço pessoal dos outros. Não toque as propriedades pessoais de outras pessoas, especialmente objetos religiosos e sagrados. Isso é proibido.
18 – Comece sendo verdadeiro consigo mesmo. Se você não puder nutrir e ajudar a si mesmo, você não poderá nutrir e ajudar os outros.
19 – Respeite outras crenças religiosas. Não force suas crenças sobre os outros.
20 – Compartilhe sua boa fortuna com os outros. Participe com caridade.
Extraído do livro “O Sucesso está no Equilíbrio”, de Robert Wong

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Chamado para servir Desperte uma Cultura Vocacional nas paróquias



Quando falamos do “Serviço de Animação Vocacional”, ou propriamente na “Pastoral Vocacional”, pensamos imediatamente em “Promoção Vocacional” e isto nos faz erroneamente pensar que a Animação Vocacional se reduz ao serviço de promover as vocações específicas: “sacerdotais, religiosas e missionárias”. O trabalho vocacional é mais amplo e exigente, pois indica que se deve percorrer um longo itinerário vocacional que começa no batismo de todo cristão, e que a primeira vocação da qual somos chamados é a vocação à vida.
 Toda vocação nasce a partir do batismo, como já afirmavam as reflexões do 2º Ano Vocacional do Brasil (2003). Se é verdade que toda vocação nasce do batismo, ela deveria ser cultivada no seio da família e da comunidade eclesial, que tem a missão de ajudá-la na confirmação dos sacramentos. Isto exige cultivo, terreno fértil, oração da família e da comunidade, de modo que todas as vocações encontrem seu lugar e missão. Refiro-me às vocações específicas ao ministério ordenado e à vida consagrada, bem como às vocações laicais do matrimônio e dos vários serviços e ministérios a serviço da vida e da missão. 
Pelo batismo somos chamados como “discípulos e missionários de Jesus Cristo em favor da vida”, já nos recordou a Conferência de Aparecida.
É bom lembrar que antes do Concílio Vaticano II a animação vocacional estava reduzida à “Obra das Vocações Sacerdotais”. Tudo girava em torno da figura do padre. Após o concílio, com a redescoberta do conceito “Povo de Deus”, o significado da vocação foi melhor compreendido. Passou se criar uma consciência vocacional, embora tenhamos um longo caminho para percorrer e somos interpelados por Deus. 
 Na Exortação Apostólica “Pastores Dabo Vobis” (cf. PDV, 34), de João Paulo II, lemos: “o cuidado que a Igreja deve ter com as vocações não é uma simples parte de uma pastoral global, mas uma dimensão conatural e essencial de toda a evangelização”. João Paulo II, no início do Terceiro Milênio, volta a surpreender afirmando que a Igreja não deve apenas promover e animar as vocações para o presbiterato, mas deve motivar e incentivar cada uma, ou seja, todas as vocações (cf. NMI, 46).

A animação vocacional é um dever de toda a comunidade cristã
Neste sentido a animação vocacional é um dever de toda a comunidade cristã, a qual, pelo testemunho de uma vida plenamente cristã, se torna mediadora da vocação divina (cf. OT, 2). Dentro desta perspectiva, a paróquia, e todas as comunidades que a ela estão ligadas, deve se comprometer com o serviço de animação vocacional, mesmo que haja uma Equipe Vocacional Paroquial (EVP), ou Pastoral Vocacional, responsável. Na animação vocacional deverão estar presentes todas as pessoas da comunidade, considerando o fato que a Igreja é “ mysterium vocationis”, ou seja, Povo de Deus convocado e reunido pela Trindade (cf. PDV, 34).
A animação vocacional procura incentivar a ação de toda a Igreja, de toda a comunidade e de suas pastorais e movimentos afins, no sentido de mediar o chamamento divino dirigido a todas as pessoas. 
Na maioria das paróquias a animação vocacional está restrita apenas a alguns momentos fortes. Para se criar uma consciência vocacional temos que desenvolver uma atividade vocacional permanente. Por isso é grande a urgência “que se difunda e se radique a convicção de que todos os membros da Igreja, sem exceção, tem a graça e a responsabilidade do cuidado pelas vocações” (cf. PDV, 41).
Quando o pároco se torna o primeiro animador vocacional a paróquia passa a redescobrir o valor de se despertar e cultivar uma “cultura vocacional”. 
Portanto, uma paróquia toda “vocacionalizada” será uma paróquia onde as pessoas terão o prazer de participar na alegria e colaborar com entusiasmo nos vários serviços e ministérios. Uma pastoral que sente-se vocacionalizada é uma pastoral que age por convicção e fé de que foi chamada para o serviço na Igreja e não simplesmente para ocupar mais um espaço. Uma pastoral, ou movimento eclesial, que tem a consciência vocacional do chamado divino gera testemunho de vida, amplia a ação pastoral, atrai e cultiva as vocações específicas para o sacerdócio presbiteral e para a vida consagrada, sem mencionar a qualidade da participação dos fiéis nas celebrações e eventos programados no âmbito paroquial.
Lembremos que um dos méritos do Concílio Vaticano II foi pensar a Igreja a partir de uma nova eclesiologia, dando assim suporte a uma ação de maior comunhão e de maior participação de todas as pessoas batizadas. Somos frutos do Concílio Vaticano II, somos a “Igreja, Povo de Deus, a serviço da vida” (cf. tema do 2º Congresso Vocacional do Brasil). 
Fazer animação vocacional na paróquia supõe, antes de mais nada, uma conscientização vocacional de que todas as pastorais e movimentos são chamados a despertar uma “Cultura Vocacional”, a qual podemos denominar de “vocacionalização” das pastorais e movimentos. As paróquias que estão investindo neste campo colherão seus frutos: adolescentes e jovens que optam pela orientação vocacional são acompanhados pela Pastoral Vocacional e, destes, alguns poderão ingressar nos seminários e casas religiosas, outros bem orientados vocacionalmente buscarão a vocação do matrimônio, permanecendo engajados na comunidade e fazendo da paróquia o lugar da comunhão e da partilha.
             Relaciono a seguir dez dicas vocacionais para os párocos e suas paróquias:

  1. Ter presente uma questão eclesial: Que tipo de paróquia queremos no século XXI?
  2. Trabalhar para que o Serviço de Animação Vocacional (SAV) não seja mais uma “pastoral setorial”, mas a coluna vertebral de toda a paróquia.
  3. Criar uma Equipe Vocacional Paroquial (EVP) – Pastoral Vocacional.
  4. Empenhar-se com todas as forças para uma “consciência vocacional” em todas as pastorais e movimentos.
  5. Aprofundar o conceito teológico de vocação, avaliando sempre que tipo de teologia e de espiritualidade sustenta a prática das pastorais e movimentos na paróquia.
  6. Estar em sintonia com a mentalidade dos jovens para transmitir a mensagem vocacional. Realizar um esforço neste sentido e ir até eles (cf. desafios das “novas praças vocacionais” – cf. Documento final do 2º Congresso Vocacional do Brasil – estudos da CNBB 90).
  7. Empenhar-se na conscientização da vocação da família através das visitas familiares e atividades afins – motivar o trabalho da Pastoral Familiar.
  8. Interação entre a Pastoral Vocacional e as outras pastorais, especialmente: Pastoral da Juventude, Pastoral Familiar, Pastoral Catequética e Pastoral Litúrgica.
  9. Acolher os jovens vocacionados. Muitos serão frutos destas pastorais. Levar a sério o “Itinerário Vocacional” até o ingresso em um seminário ou casa de formação.
  10. Despertar na paróquia a oração pelas vocações e a atualização de bons conteúdos vocacionais podendo ser utilizados materiais específicos, caso das “celebrações vocacionais”.
Pe. Geraldo Tadeu Furtado, RCJ

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Oração dos doentes pelas vocações


Senhor, Jesus Cristo, 
enviai à vossa Igreja 
muitos operários e operárias 
para a vossa messe: 
missionários e missionárias, 
religiosos e religiosas, 
bons pais e mães de famílias, 
cristãos comprometidos com sua Igreja, 
presbíteros  e membros de institutos seculares. 
Isto vos peço confiante, 
oferecendo-vos meus sofrimentos 
unindo-os a todos os vossos 
que padecestes na vida terrena. Amém.

sábado, 15 de setembro de 2012

Letra Hino Oficial JMJ 2013


Sou marcado desde sempre
com o sinal do Redentor,
que sobre o monte, o Corcovado.
abraça o mundo com Seu amor.
Cristo nos convida:
“Venham, meus amigos!”
Cristo nos envia:
“Sejam missionários!”
Juventude, primavera,
esperança do amanhecer;
quem escuta este chamado
acolhe o dom de crer!
Quem no dera fosse a terra,
fosse o mundo todo assim!
Não à guerra, fora o ódio,
só o bem e a paz a não ter fim.
Do nascente ao poente,
nossa casa não tem porta,
nossa terra não tem cerca,
nem limites o nosso amor!
Espalhados pelo mundo,
conservamos o mesmo ardor.
É tua graça que nos sustenta
nos mantém fiéis a Ti, Senhor!
Atendendo ao teu chamado:
“Vão e façam, entre as nações,
um povo novo, em unidade,
para mim seus corações!”
Anunciar Teu Evangelho
a toda gente é transformar
o velho homem em novo homem
em mundo novo que vai chegar.
Compositor: pe. José Cândido, Arquidiocese de Belo Horizonte

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Hoje acontecerá lançamento Hino JMJ 2013


Nesta sexta-feira (14), milhares de jovens ansiosos pela JMJ Rio 2013, vão conhecer  o tão esperado Hino Oficial da 28ª Jornada Mundial da Juventude.
Desde 1984, quando aconteceu a 1ª Jornada, em Roma, os hinos, além de emocionar também despertaram sonhos e esperanças nos jovens católicos. De acordo com a organização da JMJ Rio 2013, o Hino se soma à logomarca e à Oração oficiais da JMJ para formar a identidade do evento em sua versão brasileira.

"O hino marca musicalmente o clima tão significativo que estamos vivendo em relação e evangelização da juventude. Tenho certeza que ele irá ser cantado em cada recanto deste nosso imenso país nos impulsionando a uma experiência pessoal com Cristo que nos chama a ser seus discípulos entre todas as nações", disse Padre Carlos Sávio Assessor Nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude - CNBB Coordenador Nacional da Pré-JMJ-Rio-2013 e do Projeto Bote Fé.
O diretor do Setor de Preparação Pastoral da JMJ Rio2013, Pe. Arnaldo Rodrigues destaca a relação entre o Hino e o lema da JMJ Rio2013. "'Ide e fazei discípulos entre todas as nações' é a base do Hino", diz. O Hino e a Logomarca são os dois pontos principais que formam a identidade, “dão a cara” do evento.
Inspirado na natureza do Rio de Janeiro, no Cristo Redentor e no tema da JMJ – “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” –, o Hino tem letra e melodia simples. "Espero que cause entusiasmo e alegria. Esta é a maior gratificação”, disse padre José Cândido, autor do hino.
O lançamento do hino será na Base Aérea de Santa Cruz, durante a festa “Aventura da Cruz”. O evento contará com a presença do Núncio Apostólico do Brasil, Dom Giovanni D´Aniello (Embaixador do Vaticano no Brasil), e do Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, que também é Presidente do Comitê Organizador Local da JMJ.
Fonte: Redação Portal A12

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Meninas indígenas: vítimas de rede de pedofilia no Alto Rio Negro (AM)


São Gabriel da Cachoeira, 08 de Setembro de 2012
Uma rede de pedofilia vem se consolidando no município de São Gabriel da Cachoeira (a 858 quilômetros de Manaus), no extremo norte do Amazonas, sem que os envolvidos sejam investigados e muito menos punidos. As vítimas são meninas indígenas entre 10 e 16 anos de idade. Pessoas vinculadas a instituições sociais são ameaçadas caso façam as denúncias e as vítimas são coagidas a ficarem caladas.
Nessa semana algumas pessoas ligadas a estas instituições aceitaram falar sobre os casos. Segundo elas, a exploração sexual, antes velada, tem se tornado cada vez mais escancarada. Respaldados pela falta de investigação, os exploradores sexuais e aliciadores não temem ser punidos e continuam praticando o crime contra as meninas.
Em agosto passado, seis meninas indígenas aceitaram prestar depoimento à representação da Polícia Federal em São Gabriel da Cachoeira, município onde 90% de sua população é indígena. O depoimento foi confirmado pelo representante da PF no município, Cláudio César.
O conteúdo das declarações, contudo, não foi revelado à reportagem. Cláudio disse apenas que os depoimentos farão parte de um relatório que ele enviará para a promotoria de São Gabriel da Cachoeira e para a superintendência da PF, na próxima semana.
A delegada especializada em crimes contra menor, idoso e violência doméstica de São Gabriel da Cachoeira, Ivone Rocha, confirmou a existência dessa rede, mas alegou que o órgão não tem estrutura para investigar os casos. A Polícia Civil tem apenas um investigador no município. Ela também informou que as meninas vítimas da violência sexual não costumam denunciar os suspeitos.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Nossa nova comunidade em Carmópolis de Minas/MG
Contamos com suas orações para essa nova missão.

Carta de D. Eduardo Pinheiro aos Padres


Brasília, 01 de setembro de 2012.
CJ – C – Nº 0779/12
Caros irmãos Párocos e Administradores Paroquiais,
Vigários Paroquiais e demais Presbíteros.

“E, começando por Moisés e passando por todos os Profetas, explicou-lhes, em todas as Escrituras, as passagens que se referiam a ele” (Lc 24, 27). Que bom! Não caminhamos sozinhos! O Ressuscitado sempre nos rejuvenesce ao nos alcançar e nos recordar a aliança do amor incondicional de Deus por nós que não nos permite  cair no  desânimo,  no  individualismo e  na  omissão. Sua Palavra e presença nos  conduzem a uma profunda comunhão com Ele e com os irmãos que caminham ao nosso lado. A passagem  bíblica dos “Discípulos de Emaús” nos fortalece para a vida e  nos compromete na missão de especiais comunicadores da Palavra aos jovens.
“Quereis, com dignidade e sabedoria, desempenhar o ministério da Palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica? Quero!” (Rito da Ordenação)
Deparamo-nos com a desafiadora realidade circundante, muitas vezes contrária e apática à mensagem do Evangelho. Que luta e ousadia!
“O desafio para o jovem – assim como para todos os que aceitam Jesus como caminho – é escutar a voz de Cristo em meio a tantas outras vozes” (Doc. 85, 60). Como ajudar as novas gerações, influenciadas por inúmeras propostas e orientações, na escuta dessa voz libertadora? Aos ruídos dos questionamentos existenciais se somam os diversos problemas socioculturais, bem como o  agitado  universo midiático no qual o jovem se encontra, se forma e se relaciona.
Esta realidade, no entanto, não nos desanima! As contradições da pós-modernidade nos mostram um dado interessante: há uma significativa abertura para se acolher a Palavra de Deus. Os jovens de hoje, quando acompanhados e bem formados, se predispõem a escutá-la, estudá-la e acolhê-la radicalmente. 
Somos chamados a auxiliar os jovens  a sintonizar a voz de Cristo!  Como evangelizamos nesta mudança de época? Conhecemos as buscas e linguagens juvenis para comunicar-lhes a Palavra de Deus? Nossos espaços juvenis favorecem o contato com a Bíblia, seu estudo e oração? Nossos catequizandos são atraídos pela força da Palavra?  Nossas homilias e palestras são porto seguro e incentivo missionário às novas gerações?  As Sagradas Escrituras iluminam as relações familiares? Auxiliamos os jovens a se conectarem com Deus e a se capacitarem para a missão de serem evangelizadores de seus irmãos? 
Abramo-nos para este novo mês, tão rico de celebrações e oportunidades de amadurecimento da vida cristã!  A Exaltação da Santa Cruz (dia 14) e a Festa de Nossa Senhora das Dores (dia 15) nos recordam a força da Palavra de Deus presente na Peregrinação dos Símbolos da JMJ que percorrem  o país. Os preparativos para a festa da padroeira Nossa Senhora Aparecida, a celebração da abertura do Ano da Fé e 
do Dia Nacional da Juventude, que acontecem em outubro, sejam iluminados pelas Sagradas Escrituras.
Setembro: Mês da Bíblia. Deixemos o Ressuscitado alcançar-nos para, uma vez apaixonados pela sua Voz, irmos ao encontro de tantos adolescentes e jovens desanimados pelas estradas de Emaús. Maria nos auxilie a sermos, não somente homens ‘de palavra’; mas homens sacerdotes “da” Palavra! Os jovens esperam isto de nós.
“Particularmente as novas gerações têm necessidade de ser introduzidas na Palavra de Deus ‘através do encontro e do testemunho autêntico do adulto, da influência positiva dos amigos e da grande companhia que é a comunidade eclesial’” (Verbum Domini, 97)
“Que a graça esteja com todos os que amam nosso Senhor Jesus Cristo, em fidelidade”. (Ef 6,24)
Com estima e orações,
Dom Eduardo Pinheiro da Silva, sdb
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude (CEPJ)
Fonte:  www.jovensconectados.org.br

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O Deus que chama, nos envia para onde Ele quer! Nova comunidade apostolina em Minas Gerais

Irmãs Apostolinas com ir. Marina Beretti,
Superiora Geral

A preparação, em vista da abertura de uma nova comunidade apostolina no Brasil, nós podemos comparar com o tempo de gestação, de espera; semelhante a uma mãe que espera o grande dia em que ela poderá finalmente ver a face do seu filho.
Nesse caso, a expectativa era de ambos os lados: do povo da Diocese de Oliveira juntamente com o povo de Carmopolis de Minas que, com muita dedicação e generosidade, cuidaram em preparar tudo para, da melhor forma possível, nos acolher. Era também nossa, de cada Apostolina, que em meio a alegria de expandir a missão Vocacional à outras terras, nós ir. Teresa, ir. Clotilde e ir. Lucivânia sentíamos também medo do novo, como a mãe que espera imaginando como tudo será.
Em fim chegou o grande dia 26 de agosto de 2012! Dia de oficialização da comunidade. Foi um encontro fraterno e familiar marcado por experiências, palavras e pessoas. 
Membros da Família Paulina
presentes na celebração eucarística
A experiência da acolhida feita pelo bispo diocesano Dom Miguel Angelo; do Pe. Lúcio Carlos, pároco de Carmópolis e sua comunidade paroquial. As inúmeras palavras a nós dirigidas nesse momento especial como uma forma de presença e comunhão conosco. As  várias pessoas de nossa família religiosa, na pessoa da madre geral ir. Marina Beretti; de nossas irmãs da comunidade de São Paulo; dos irmãos e irmãs da Família Paulina; dos presbíteros e irmãs consagradas da diocese de Oliveira; da pastoral vocacional diocesana;  por todos e todas que celebraram conosco esse momento.
Irmãs da nova comunidade
e pe. Lúcio -pároco de Carmópolis de Minas
Como afirma são Paulo: "Por tudo dai graças". Damos graças por tudo: pelo Senhor que nos chamou e por nos ter enviado à essas terras. 
Antes mesmo de termos pensado na possibilidade de abrir a segunda comunidade apostolina em terras mineiras o Senhor já a havia escolhido. 
E em resposta ao teu projeto, eis nos aqui Senhor!
ir. Lucivânia Conceição Oliveira, ap
Carmópolis de Minas - MG

Diácono Paulino receberá Sacramento da Ordem


No dia 09 de setembro de 2012, às 8h, na Catedral de São José, o Diácono Antonio Iraildo Alves de Brito, ssp, será ordenado Presbítero (Padre) pela oração da Igreja e pela imposição das mãos de Dom João Costa.
Nos dias 05, 06 e 07 será realizado um tríduo, envolvendo as paróquias de Quixelô e Catedral. Nestes três dias, equipes missionárias farão visitas às famílias, rezando, invocando as bênçãos de Deus e levando a Boa Notícia de Jesus Divino Mestre Caminho, Verdade e Vida.
A juventude também será privilegiada, com visitas aos colégios, sobretudo nos dois em que o futuro padre estudou: Amélia Figueiredo de Lavor e Adauto Bezerra.
Os agentes de pastorais terão dois momentos formativos: um sobre o “Apóstolo Paulo”, com Padre Claudiano Avelino, ssp, e outro sobre “Comunicação e Evangelização Hoje” com Padre Valdir Castro, ssp.
Além disso, acontecerá uma Blitz vocacional no pátio da Matriz de Quixelô e na Catedral.
O Diácono Antonio Iraildo viveu toda sua infância e adolescência no sítio Angico, pertencente à Quixelô. Durante esse período, vivenciou com sua família e comunidade, uma fé genuína marcada pelas novenas e cantorias de benditos. O tempo passou e a semente religiosa, que foi plantada em seu coração, germinou levando o jovem a se tornar catequista e animador da comunidade. Naquele tempo, o chamado a ser padre já o inquietava. Somente quando se mudou para a cidade de São Paulo, em 1997, é que conheceu a Congregação dos Padres e Irmãos Paulinos, fundada pelo Bem-aventurado Tiago Albeirone em 1914, com a missão de evangelizar na cultura da comunicação. Essa maneira particular de evangelização atraiu o jovem rapaz. Fez acompanhamento vocacional e ingressou no seminário em 1999. Hoje, suas raízes estão fixadas nessa congregação que acreditou em seu desejo de oferecer frutos à Igreja e ao povo de Deus.
Olhando para a missão, o modo de ser Igreja, que identifica os Paulinos o Diácono escolheu como lema de seu ministério a frase tirada da carta de São Paulo apóstolo aos Romanos 15,16: “A minha função sagrada é anunciar o Evangelho”.
Fonte: Blog Paulinos 

sábado, 1 de setembro de 2012

Oração pelas Vocações

Senhor,
pelo Batismo, vós nos chamastes 
à santidade e  à cooperação generosa na salvação do mundo. Na messe que é tão grande,
auxiliai-nos a corresponder à nossa missão
de membros do Povo de Deus.
Qualquer que seja o chamado,
que cada um de nós seja
verdadeiramente outro Cristo
no meio dos homens.
Ó Senhor,
por intercessão de Maria,
Mãe da Igreja,
concedei-nos o dom misericordioso 
de muitas e santas vocações presbiteriais,   religiosas e missionárias de que a Igreja necessita.