Mantenha seus olhos puros
para que Jesus possa olhar através deles.
Mantenha sua língua pura
para que Jesus possa falar por sua boca.
Mantenha suas mãos puras
para que Jesus possa trabalhar com suas mãos.
Mantenha sua mente pura
para que Jesus possa pensar seus pensamentos em sua mente.
Mantenha seu coração puro
para que Jesus possa amar com seu coração.
Peça a Jesus para viver sua própria vida em você, porque:
Ele é a Verdade da humanidade.
Ele é a Luz da caridade.
Ele é a Vida da santidade.
sábado, 30 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
O marketing e o serviço pastoral
Neste artigo pretendo abordar como utilizar meios de comunicação para o serviço pastoral, através de técnicas de marketing. A ideia é oferecer um guia aos animadores e animadoras vocacionais mostrando que é possível trabalhar com os meios que estão ao nosso alcance para chegar a uma evangelização mais efetiva. Para tanto, inicialmente gostaria de detalhar um pouco em que consiste um planejamento de marketing e como se constitui os primeiros passos para um trabalho mais eficaz.
A primeira ideia é criar valor para os jovens. É preciso conhecer quem queremos atingir. Conhecer suas necessidades e administrar estar informações.
Como fazer isso?
Que tal começar elaborando um questionário simples e pesquisar informações básicas dos vocacionados e ou vocacionadas como: nome, endereço, profissão, grau de escolaridade, participação na comunidade, presença nas celebrações, interesses nas pastorais etc?
Quanto mais informações você tiver sobre seu público-alvo mais facilidade terá de conquistá-lo.
Se até o momento você ainda não conhece bem sua realidade, sugiro que o faça. Pegue um mapa da região onde você está e comece a trilhar os caminhos por onde pretende começar. Divida por bairros, regiões e zonas nas quais sua paróquia pertence. Analise quais os acessos possíveis até sua capela. Qual o meio de transporte, como é o acesso até a Igreja, quais os horários mais apropriados para as celebrações.
Elaborar estratégia, criar identidade e usar meios de comunicação
O passo seguinte é elaborar uma estratégia de marketing com base nas respostas a duas simples questões: "a quem quero atingir primeiro?". E a outra é: "como posso servir melhor meu público-alvo?".
Partindo dessa estratégia definida, iniciaremos nosso programa de marketing integrado que consiste em preparar uma campanha que transforme esta estratégia em valor real. É preciso criar um serviço e uma identidade de marca para eles.
Um bom começo é despertar nos jovens sua participação voluntária. Criar pastorais da acolhida, despertar e motivar a participação deles para uma Igreja engajada e solidária. Mostrar que eles são importantes. Chamá-los pelo nome, identificá-los a partir de suas necessidades e situá-los tomando como base sua realidade. Desse modo será mais fácil elaborar um programa de promoção que comunique e atinja o objetivo a que se pretende.
O mais difícil neste processo é estreitar a relação entre o jovem e a sua comunidade. O animador e a animadora devem buscar ajuda de outros meios, como a imagem, o som, a mídia impressa e todos os que ele tiver à disposição. Além disso, seu relacionamento com a comunidade precisa melhorar visivelmente, bem como sua capacidade em administrar conflitos.
Pensemos em uma realidade rural, onde não há meios de comunicação ao nosso dispor e faltam ferramentas. Como mencionado acima, o primeiro passo é descobrir quais os meios que temos: rádio comunitária, jornal local, carro de som, gráfica, alto falante da Igreja. Que tal pensar em um programa de rádio semanal? Há muitas formas de se conseguir patrocínio e a parceria é fundamental neste processo.
Já experimentou utilizar o folheto da paróquia junto com o jornal local? Hoje em dia há muitas formas de se fazer parceria encartando o folheto em alguma tiragem especial. Uma caixa de som pode ser adaptada em uma bicicleta, assim como a inserção de mensagens em faixas de tecidos, espalhadas em pontos estratégicos da cidade, podem custar mais barato que um anúncio na capa de um jornal diário. Outra sugestão também seria utilizar o próprio alto falante da Igreja. Criar um momento do dia e anunciar alguma programação da paróquia para despertar expectativas e necessidades, fazendo com que os jovens esperem por aquele momento.
Reunir pequenos grupos a partir dos interesses e objetivos que eles estão buscando na comunidade é uma importante estratégia para gerar engajamento e incentivar a participação na comunidade. Com este objetivo, pode-se utilizar os resultados das pesquisas realizadas junto à comunidade por meio de questionários, como foi indicado no início do artigo. Por exemplo, se um número considerável de jovens tem interesse em aprender sobre Liturgia, por que não oferecer cursos de capacitação para eles nesta área? E não só formar novas lideranças, como também incentivar, acompanhar e distribuir tarefas.
Outro ponto importante é conhecer como se trabalha na paróquia vizinha. Analizar quem trabalha ao nosso lado pode ser interessante. Não significa copiar o que está sendo feito, mas adaptá-lo a seu modo, de acordo com as necessidades de sua comunidade.
Para não nos esquecermos de quem vive em uma realidade urbana, as estratégias são as mesmas. Muda apenas o método. Ao iniciarmos um trabalho de marketing junto a quem vive em constantes mudanças temos de levar em consideração alguns fatores, como o novo cenário da comunicação integrada de marketing e o domínio das novas tecnologias. Por exemplo, que tal criar um cadastro com os e-mails de todos os jovens que frequentam a paróquia?
Outro ponto é administrar os interesses, que podem ser bem diferentes se vindos de uma classe alta, por exemplo. Neste caso, o esforço é maior, pois nos pede uma atualização constante, linguagem mais elaborada, reciclagem de conteúdos, novos recursos como data show e outros dispositivos eletrônicos. Além disso, é importante garantir responsabilidade e ter eficiência naquilo a que estamos nos propondo realizar.
Jesus é o exemplo
Não podemos nos esquecer que nos apresentou o modelo mais simples do processo de marketing: Jesus. Ele conhecia as pessoas como ninguém, ouvia seus apelos, entendia suas necessidades, administrava informações, elaborava estratégias orientadas para seu público e comunicava uma proposição de valor que não tem preço: a Salvação. Somos seus continuadores. Precisamos criar relacionamentos verdadeiros, recuperar o encanto e promover a Vida.
Tom Viana - Religioso Paulino e sacerdote
Fonte: Revista Rogate
terça-feira, 26 de junho de 2012
Dinâmica: Seu eu fosse...
Objetivo
Esta dinâmica de avaliação de final de encontro tem como princípio possibilitar impulsos de criatividade para a avaliação, no sentido de evitar que os participantes do encontro repitam aquilo que outros já disseram.
Material
Para o momento de avaliação final, a coordenação deve ter preparado tiras de papel (tantas quantas forem os participantes) com a seguinte frase:
"SE EU FOSSE................................... como eu avaliaria este encontro?"
Desenvolvimento
Reunidos os participantes para avaliação final, cada um recebe uma tira de papel com os dizeres acima e deve escolher alguma coisa para completar a frase, para depois fazer a avaliação do encontro a partir daquilo que foi escolhido. A coordenação pode dar algum exemplo para que fique claro a todos os participantes a dinâmica da avaliação. Pode-se usar o seguinte exemplo: Alguém pode escolher "ponte" como palavra que completa a frase e fazer o seguinte raciocínio de avaliação: "Uma ponte possibilita que as pessoas passem por cima do rio, que é um obstáculo. Assim este encontro (curso/treinamento) veio me ajudar a ultrapassar tal e tal obstáculo que encontrava em meu trabalho..."
Quando todos os participantes tiverem entendido a dinâmica da avaliação, dá-se um tempo para que cada qual escolha alguma coisa e a escreva no papel. Tendo todos já escolhido algo e escrito no papel, o coordenador convida para o início da avaliação final, onde cada qual vai ler a frase completa, explicar em poucas palavras por que escolheu tal coisa e fazer a sua avaliação a partir daquilo que escolheu. Para evitar que algumas pessoas se alonguem muito em suas falas e outras não digam quase nada - ou, então, quando o tempo disponível for curto - a coordenação pode colocar algumas diretivas para esta avaliação tipo: cada qual deve dizer apenas um motivo pelo qual escolheu tal objetivo e duas frases de avaliação a partir do objeto escolhido.
Fonte: Dinâmicas para encontros de grupo - Ed. Vozes
domingo, 24 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Os desígnios de Deus
O primeiro a realizar a jogada é Moisés, que não utiliza um taco, mas seu poderoso cajado. Ele se concentra e bate com muita força, tentando, numa única tacada, acertar o buraco. O que não acontece, porque a bola sobre numa parábola perfeita e cai no lago. Ele, então, ergue o cajado e o lago se abre. O local onde a bola estava fica totalmente seco. Moisés dirige-se para lé e faz outra jogada perfeita, atingindo em cheio o buraco. Portanto, Moisés acaba de bater o recorde universal, interdimensional, inter qualquer coisa.
Logo após, quem realiza a tentativa quase impossível de bater o recorde é Jesus. Ele se concentra e bate na bola com toda a força possível. A bola sobe em uma parábola perfeita, aliás, sua grande especialidade. Estava caindo no lago, quando uma vitória-regia se movimenta em direção à queda da bola e deixa que a mesma pouse sobre sua enorme folha. Jesus não teve dúvida: vai caminhando sobre as águas até chegar à vitória-regia, onde está a bola. Chegando lá, faz sua segunda jogada, um enorme sucesso, atingindo o buraco. Incrível! Temos agora dois recordistas no jogo de golfe!
Chega a hora do velhinho que não se concentra muito. Bate com grande descaso na bola, e ainda na direção oposta ao buraco. A bola toca em um telhado, desce até a calha e sai por um cano. Um cachorro que passava pega a bola, sai correndo por uma estrada, deixa a bola escapar. Esta pula no asfalto, é atropelada por um caminhão, ganha velocidade, bate em outro carro e vai numa parábola mais que perfeita em direção ao lago, no campo de golfe. Quando está para cair na água, um sapo salta no ar e engole a bola. Antes do sapo cair na água, uma águia pega o sapo e sai, num vôo rápido, para outra direção. O sapo, nesse momento, sente-se enjoado, por ser o futuro jantar da águia. Vomita a bola que cai retilínea e perpendicularmente no buraco. Fantástico!
Chateado, Moisés vira-se para Jesus e diz:
- Jesus, decididamente, não há condições de se jogar golfe com seu Pai!
Os planos de Deus não são fáceis de serem entendidos, mas sempre atingem seu objetivo. Mesmo depois de muitos revezes na vida, por linhas tortas, Deus mostra sua mão poderosa.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Chamados a ser cristãos
Em um encontro promovido pelo Instituto de Pastoral Vocacional (IPV), no dia 18 de maio, em São Paulo (SP), com o objetivo de relacionar os temas "Vocação" e "Politica", o teólogo e economista Jung Mo Sung abordou a necessidade de entendermos como funciona a sociedade antes de tomarmos decisões e partidos, especialmente diante de tantas pessoas de boa vontade, mas que acreditam ilusoriamente que mudarão o mundo com seus "achismos".
Na explanação, realizada no auditório da livraria Paulinas, Jung Mo Sung insistiu no fato de que, ao professarmos a fé em Jesus Cristo, somos chamados a ser cristãos. Entretanto, advertiu de que a vocação cristã não significa vocação para a política partidária, visando assumir cargos legislativos e executivos na sociedade.
Para Mo Sung a vocação do cristão para a atuação política deve ser acompanhada de um olhar atento ao redor, para a realidade em que se vive. Se há o desejo de ingressar na política para a mudança do quadro social, é necessário fazer uma análise da sociedade em que se vive, com suas subdivisões e organização política, que envolve os poderes executivo, legislativo e judiciário, cada qual com sua competência específica. O mesmo serve para as diferentes esferas de governo: municipal, estadual e federal. Em outras palavras, aceitar o fato de que fazemos parte de uma realidade histórica, e para mudá-la é necessário compreendê-la.
Crítico de uma vocação política idealista, Jung Mo Sung lembrou que Jesus, em seu itinerário e no contexto de revolução que estava implantando, tinha consciência plena de que ele não veio depois do nada. Em outras palavras, Jesus estava inserido em um contexto histórico, vem depois de João Batista para anunciar a boa notícia. Jesus pregava "que o tempo já se cumpriu e o Reino de Deus está próximo" (cf. Mc 1,14-15). Cristo tinha clareza do tempo, ou seja, daquele momento histórico, e apresentava a proposta de conversões. Ao anunciar a boa notícia, Jesus não era um idealista, pois ensinava ao povo o caminho a seguir. Para Mo Sung, Jesus não nos chama à vocação política, mas sim primeiro à vocação cristã, que significa vocação à vida plena. Por vocação cristã entende-se o acreditar que o Reino está próximo, por isso exige-se uma atitude de conversão cotidiana, de compreensão da sociedade em que se está inserido e de como atuar nela.
Segundo Jung Mo Sung, o cristão deve ter consciência de que se envolver na política em nome do amor, com ingênua boa vontade, mais atrapalha do que ajuda. É fundamental entender as alianças que estão por trás de uma ação política e a realidade na qual se está envolvido. E Mo Sung alertou de que deve-se observar se ao promover campanhas comunitárias, por exemplo, o cristão não está provocando no grupo auxiliado a reprodução de dependências. Em especial neste ano, em que nos aproximamos das eleições municipais, Mo Sung advertiu que as comunidades precisam estar abertas a todas as propostas, porém saber que a fé não nos dá um caminho único, mas aponta a direção com muitos caminhos. E que o cristão não é obrigado a fazer campanha política, mas é chamado a se interessar pela política em busca de que ela melhore a vida das pessoas.
Maike Leo Grapiglia - Revista Rogate
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Encontro Nacional da Vida Monástica e Contemplativa
Teve início na manhã deste sábado, 16 de junho, o Encontro Nacional da Vida Monástica e Contemplativa, uma organização da Conferência Nacional dos Religiosos do Brasil (CRB), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil(CNBB) e representantes da Vida Monástica e Contemplativa.
O encontro acontece no Seminário Santo Afonso, dos Missionários Redentoristas, na cidade de Aparecida(SP).
Os religiosos, cerca de 200, deram início as atividades com a oração da manhã (laudes) presidida pelo Secretário Geral da CNBB e bispo auxiliar da arquidiocese de Brasília,, Dom Leonardo Steiner e concelebrada pelo presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada e arcebispo de Palmas, Dom Pedro Brito e o bispo referencial para a Vida Consagrada e bispo auxiliar de Porto Alegre, Dom Jaime Spengler.
A abertura foi feita pelo secretário geral da CNBB, D.Leonardo Steiner que conduziu o momento. Participaram da mesa o prefeito da Sagrada Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Dom João Braz de Aviz, o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e arcebispo da arquidiocese de Aparecida, dom Raimundo Damasceno, a presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil, Ir.Márian Ambrósio, o presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada e arcebispo de Palmas, Dom Pedro Brito, o monge cisterciense e abade emérito da Abadia Nossa Senhora de Hardehausen, em Itaporanga, D.Luiz Alberto Ruas Santos e a abadessa beneditina do Mosteiro do Salvador, Me.Vera Lúcia Parreiras Horta.
Em sua fala, D.Raimundo deu as boas-vindas aos participantes e manifestou a alegriaem acolhê-los na Arquidiocese de Aparecida, destacando que a vida monástica e contemplativa é fundamental para a Igreja.
“A Igreja depende da oração e intercessão dos religiosos de vida monástica e contemplativa. Assim como a vida de Cristo em Nazaré, os contemplativos vivem no escondimento, na humildade, no silêncio de suas clausuras”, disse.
"A grande marca, a grande riqueza deste evento se concentra num fio de ouro, que às vezes suave como um sopro, às vezes violento como uma tempestade tem força de nos converter: a Palavra de Deus, fonte de cada oração de toda a nossa espiritualidade. Essa Palavra é como uma espada de dois gumes, ela nos atinge e é como um fogo que arde em nós, como a chuva que só volta ao seu lugar depois de ter cumprido a missão de fecundar a nossa vida. Deixemos o nosso coração escancarado à ação do Espírito Santo.O amor foi a base para fazer acontecer este encontro. Era o nosso grande desejo realizá-lo.” Com esta afirmação, a presidente da CRB, Ir.Máriam Ambrosio a abertura do enconttro a abertura, relatando uma breve memória da mudança da CRB para Brasília, após 54 anos no Rio de Janeiro e os encontro do Programa de Formação para a Vida Monástica e Contemplativa.
Esse encontro somente foi possível graças à aprovação e licença especial concedida às religiosas de clausura pelo prefeito da Sagrada Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Dom João Braz de Aviz.
O cardeal manifestou a satisfação de deixar Roma para estar neste encontro. “Estava ansioso por estar aqui. Sempre amei os religiosos. E em minha pessoa sintam-se abençoados pelo Santo Padre Bento XVI”, se expressou.
Dom Pedro Brito comentou o empenho da CNBB, da CRB e da Comissão na organização
e realização deste encontro. “Estamos a serviço de todos estes organismos e desejamos que a vida monástica e contemplativa atinja maior visibilidade na vida da Igreja. Provocar neste mundo que existem outra formas de vida. Não nos esqueçamos da dimensão mística, vivendo só do ativismo”, completou.
e realização deste encontro. “Estamos a serviço de todos estes organismos e desejamos que a vida monástica e contemplativa atinja maior visibilidade na vida da Igreja. Provocar neste mundo que existem outra formas de vida. Não nos esqueçamos da dimensão mística, vivendo só do ativismo”, completou.
O biblista e bispo emérito de Mogi das Cruzes, D.Paulo Mascarenhas Roxo refletiu sobre o lema do encontro: “Nossa Pátria é o céu!” (Fl 3,20). Nesta iluminação bíblica, D. Paulo provocou os participantes com a pergunta: “Será que percebem o céu em nossa vida?” ser cidadão do céu não aliena nem afasta nunca o cristão da realidade crua, às vezes, dura, da terra, dos irmãos da terra, do mundo de aqui em baixo.
Cidadãos do céu sonham realizar um mundo com o perfume do céu, da sua beleza, da sua paz, do seu amor, do seu Deus, do seu Senhor. A vida contemplativa é profecia que proclama que toda realidade carrega uma dimensão de céu. Nossas comunidades, nossos mosteiros, nossos eremitérios são
testemunhas do céu, buscam uma pequena parte da vida de céu, já aqui na terra, sonham ser verdadeiros cidadãos do céu”, confirmou.
Para dom João Braz, a Vida Religiosa deve manter vivo no cotidiano de sua existência alguns elementos fundamentais para a vivência da santidade: a experiência profunda do amor de Deus, a dimensão trinitária que nos inspira na vivencia da fraternidade com o outro, o diferente, o contexto atual e a obediência religiosa.
"Como religiosa (o), preciso fazer a experiência do amor de Deus. Deus é amor. Nos tornamos consagrados para responder a um olhar de amor que Deus teve por nós. Nos fez deixar tudo porque valia a pena. Brasa. Deus é comunidade. Ele resolveu desde sempre o problema da diversidade. Somos imagem de que Deus nos amou (Gn 2,27). Deus criou homem e mulher. Um não é menos que o outro. Deus nos criou à imagem do amor. A vida inteira é uma busca do amor. Às vezes, erramos onde procurar o amor. Voltar ao relacionamento de amor e nos perguntar: Quem é o outro para mim? O outro é um problema para mim? O outro é a grande oportunidade de eu gerar o outro que é Deus e eu só posso gerar sendo dois. O amor é Deus. O outro me dá a possibilidade de experimentar o amor. Amar o outro como ele quer ser amado. Julgar pertence a Deus”, relatou.
Para dom João o exercício da obediência é exercício das duas partes envolvidas de perceber e buscar qual é a vontade de Deus. Para ele o superior precisa ter clareza e discernimento para saber se o que ele vai dizer ou sugerir para seus irmãos(ãs) é de fato a vontade de Deus, pois o poder só tem sentido se é serviço e se não massacra a pessoa do outro. O súdito, por sua vez, não deve pecar por omissão. Não ajudar o superior a discernir a vontade de Deus, expressando seus sentimentos, é, segundo ele, prejudicial para que o desejo de Deus se torne realidade.
Partilhas em grupos e diálogos com os conferencistas, a Celebração Eucarística no final da tarde e um momento de vigilia, completaram as atividades do dia.
Fonte: site CNBB
sábado, 16 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Juventude Urbana e Animação Vocacional
De 07 a 10 de junho de 2012, no Centro Missionário José Allamano, em São Paulo (SP), realizou-se o simpósio de estudos sobre Juventude Urbana e Animação Vocacional. O evento foi promovido pelo Instituto de Pastoral Vocacional (IPV) e contou com a participação de quase 70 animadores vocacionais. Houve pessoas de várias partes do Brasil, incluindo Amazonas e Rio Grande do Sul, cristãos leigos e leigas, religiosos e religiosas, pessoas de vida consagrada e ministros ordenados (diáconos e padres).
A abertura do simpósio ocorreu com a celebração eucarística da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, presidida pelo Pe. Juarez Albino Destro, presidente do Conselho Superior do IPV. No início da celebração, Ir. Maria da Cruz da Silva Santos, coordenadora do Departamento de Assessoria do IPV e também do simpósio, deu as boas vindas a todos. Seguiu-se, no auditório principal, as apresentações e os encaminhamentos da dinâmica do evento. Na ocasião, Ir. Clotilde Prates de Azevedo, diretora-presidente do IPV, explicou a organização atual do instituto, especialmente para os participantes que por primeira vez estavam em um evento promovido pelo mesmo.
Na primeira assessoria, já no dia 08, sexta-feira, o professor e mestre em sociólogo, Carlos Eduardo de Souza, de São Paulo, apresentou a definição de Juventude, deixando claro que esta etapa do processo de desenvolvimento humano não deve ser vista como problemática ou algo do gênero, mas como importante e dentro de um contexto amplo. Os jovens devem ser considerados sujeitos, com o seu jeito próprio de ser.
O segundo assessor foi o Pe. Antônio Ramos do Prado, religioso salesiano, da comissão para a Juventude da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Ele deu prosseguimento aos trabalhos da sexta-feira e continuou no sábado, dia 09. Expôs sobre as chamadas "tribos" de jovens, inclusive aquelas existentes dentro da própria Igreja Católica, evidenciando a importância de estarmos atentos para que a pastoral seja orgânica, evitando os trabalhos isolados. De nada adiantaria, por exemplo, aproximar-se dos jovens e não ter um projeto claro de acompanhamento vocacional para oferecer. Ficou claro, também, que muitos animadores vocacionais e até educadores estão despreparados para o serviço de animação da juventude. Necessário investir na formação destes animadores, num processo permanente. Pe. Toninho, como é melhor conhecido o assessor, afirmou que a Jornada Mundial da Juventude, marcada para 2013 no Brasil, é uma ótima oportunidade para que a questão da Juventude seja uma prioridade em todas as comunidades eclesiais.
O último dia do simpósio foi reservado para o aprofundamento da temática, por parte dos diversos participantes. Primeiramente em grupos, e depois numa plenária, foram abordados possíveis projetos ligados à questão da juventude e vocacional.
Pe. Juarez Destro, RCJ
quinta-feira, 14 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
Dinâmica: apresentação e integração
Material
- balões
- bilhetes com nomes dos participantes
Primeiro passo
É necessário que a coordenação tenha previamente a lista dos nomes de quem vai participar do encontro e se tenha à mão balões vazios. Deve ser recortados bilhetes contendo cada um o nome de um dos participantes. É de grande importância que não haja falha no sentido de que o nome da pessoa (pessoas) da coordenação também deverá ser incluído. Depois de se ter os bilhetes com os nomes, pega-se os balões e se coloca um nome em cada balão, enchendo depois disso o balão (não deve ser muito cheio para não correr o risoco do balão estourar antes da hora). Estes balões com os nomes devem ser levados para a sala na hora da apresentação e colocados no centro da roda.
Segundo passo
Quem está na coordenação deverá saudar os participantes (que podem estar sentados ou de pé em forma de círculo) e convidar todos a um desafio conjunto: manter no ar todos os balões. Os participantes deverão, pois, em conjunto, tocar nos balões de modo que fiquem todos no ar. Quando todos os balões estiverem flutuando por um ou dois minutos, a coordenação deverá dar um comando para que cada um pegue um balão. Quando cada participante já estiver com o seu balão, a coordenação deverá explicar que dentro de cada balão há um bilhete com o nome de um participante. Cada qual deverá estourar o balão, pegar o bilhete e procurar a pessoa com este nome. Encontrando esta pessoa, terá que fazer algumas perguntas a ela para depois poder apresentá-la ao grupo. Dá-se um tempo para isso.
Terceiro passo
Após a conversa todos voltam a se sentar em círculo. Quem está na coordenação deverá dar início apresentando a pessoa cujo nome estava no bilhete que pegou. A pessoa apresentada deverá continuar a rodada, apresentando quem estava no seu bilhete e assim sucessivamente até todos terem se apresentado. Quando uma pessoa que for apresentada já estiver ela mesma apresentado alguém, a rodada de apresentação continua com a primeira pessoa à sua direita que ainda não tiver apresentado o nome que estava no seu bilhete. Se ocorrer, por acaso, que alguém pegue o bilhete com seu próprio nome, deverá apresentar-se a si mesmo para o grupo.
Fonte: Dinâmica para encontros de grupo - ed. Vozes
quinta-feira, 7 de junho de 2012
A origem da festa de Corpus Christi
A festa
A festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula "Transiturus"
de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a
Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de
Pentecostes.
O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, as quais exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico.
Juliana nasceu em Liège em 1192 e participava da paróquia Saint Martin. Com 14 anos, em 1206, entrou para o convento das agostinianas em Mont Cornillon, na periferia de Liège. Com 17 anos, em 1209, começou a ter 'visões', exigindo da Igreja uma festa anual para agradecer o sacramento da Eucaristia. Com 38 anos, em 1230, confidenciou esse segredo ao arcediago de Liège, que 31 anos depois, por três anos, se tornaria o Papa Urbano IV (1261-1264), tornando mundial a Festa de Corpus Christi, pouco antes de morrer.
A "Fête Dieu" começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão Eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a primeira Procissão Eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica. A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264, 6 anos após a morte de irmã Juliana em 1258, com 66 anos.
Santa Juliana de Mont Cornillon foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII.
Celebração
O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, as quais exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico.
Juliana nasceu em Liège em 1192 e participava da paróquia Saint Martin. Com 14 anos, em 1206, entrou para o convento das agostinianas em Mont Cornillon, na periferia de Liège. Com 17 anos, em 1209, começou a ter 'visões', exigindo da Igreja uma festa anual para agradecer o sacramento da Eucaristia. Com 38 anos, em 1230, confidenciou esse segredo ao arcediago de Liège, que 31 anos depois, por três anos, se tornaria o Papa Urbano IV (1261-1264), tornando mundial a Festa de Corpus Christi, pouco antes de morrer.
A "Fête Dieu" começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão Eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a primeira Procissão Eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica. A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264, 6 anos após a morte de irmã Juliana em 1258, com 66 anos.
Santa Juliana de Mont Cornillon foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII.
Celebração
O decreto do Papa Urbano IV teve pouca repercussão, porque ele morreu
em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de
Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada antes de 1270. O
ofício divino, seus hinos, a sequência 'Lauda Sion Salvatorem'
são de Santo Tomás de Aquino (1223-1274), que estudou em Colônia com
Santo Alberto Magno. Essa festa [Corpus Christi] tomou seu caráter
universal definitivo, 50 anos depois de Urbano IV, a partir do século
XIV, quando o Papa Clemente V, em 1313, confirmou a Bula de Urbano IV
nas Constituições Clementinas do Corpus Júris, tornando a Festa da
Eucaristia um dever canônico mundial.
Em 1317, o Papa João XXII publicou esse Corpus Júris com o dever de levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas. O Concílio de Trento (1545-1563), por causa dos protestantes, da Reforma de Lutero, dos que negavam a presença real de Cristo na Eucaristia, fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística pelas ruas da cidade, como ação de graças pelo dom supremo da Eucaristia e como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia.
Em 1983, o novo Código de Direito Canônico – cânon 944 – mantém a obrigação de se manifestar "o testemunho público de veneração para com a Santíssima Eucaristia" e "onde for possível, haja procissão pelas vias públicas", mas os bispos escolham a melhor maneira de fazer isso, garantindo a participação do povo e a dignidade da manifestação.
A decoração das ruas para a Procissão de Corpus Christi é uma herança de Portugal e tradição brasileira. Muitas cidades enfeitam suas ruas centrais com quilômetros de tapetes, feitos de serragem colorida, areia, tampinhas de garrafa, cascas de ovos, pó de café, farinha, flores, roupas e outros ingredientes.
Em 1317, o Papa João XXII publicou esse Corpus Júris com o dever de levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas. O Concílio de Trento (1545-1563), por causa dos protestantes, da Reforma de Lutero, dos que negavam a presença real de Cristo na Eucaristia, fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística pelas ruas da cidade, como ação de graças pelo dom supremo da Eucaristia e como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia.
Em 1983, o novo Código de Direito Canônico – cânon 944 – mantém a obrigação de se manifestar "o testemunho público de veneração para com a Santíssima Eucaristia" e "onde for possível, haja procissão pelas vias públicas", mas os bispos escolham a melhor maneira de fazer isso, garantindo a participação do povo e a dignidade da manifestação.
A decoração das ruas para a Procissão de Corpus Christi é uma herança de Portugal e tradição brasileira. Muitas cidades enfeitam suas ruas centrais com quilômetros de tapetes, feitos de serragem colorida, areia, tampinhas de garrafa, cascas de ovos, pó de café, farinha, flores, roupas e outros ingredientes.
fonte: www.cancaonova.com
terça-feira, 5 de junho de 2012
Deus é como açúcar
"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado
a lição da escola bíblica, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é
Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem Pedro, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança."
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem Pedro, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança."
domingo, 3 de junho de 2012
A oração: banho em Deus
A oração é como um bom banho. Embora já estejamos encharcados pela presença de Deus nas suas criaturas, na história e
em cada um de nós, necessitamos, de forma livre e consciente, entrar nessa água
viva e deixar ela circular em nós.
A oração nos purifica dos pecados e do mal, faz a gente
descansar em Deus, renova nosso coração, contribui para a cura interior, e nos
faz ser sinais do “bom odor de Deus” no mundo. Mergulhamos em Deus e nos
abrimos para que a água viva de sua graça penetre nos nossos poros, no corpo e
na alma.
A oração cristã é como um banho temperado, que mistura na dose certa água
quente e água fria. A água quente é o consolo, a paz, o repouso, a cura, a
sintonia que o Senhor nos dá. A água fria é vida que pulsa em nós, nos desperta
e chama para a missão. Percebemos, como os profetas, que o mundo não é como
Deus quer, e nos comprometemos a servir ao Senhor e ao seu Reino.
Que pena, quando a oração pessoal e comunitária deixa de ser uma
necessidade que a gente busca, porque sabe que faz bem, e se transforma numa
obrigação ou em algo social, de aparência. São banhos tomados, que não limpam
nem descansam. Acontece como aquele que rapidamente joga água na cabeça e lava
o rosto, dando a impressão de que tomou banho. Cedo ou tarde, os outros vão
sentir o cheiro ruim.
Os profetas da Bíblia nos alertam que a oração a Deus, para ser verdadeira,
deve vir do coração. Ninguém pode comprar a Deus com sacrifícios e práticas
religiosas de aparência. É perigoso e mentiroso o culto a Deus, se não estiver
acompanhado da justiça e da luta pelo bem (cf Is 1,10-20). Seria como lavar-se
na água suja. Ou mergulhar no mar com uma roupa de plástico impermeável. A água
não penetra. A oração verdadeira traz consigo o desejo de conversão e o
compromisso de realizar a vontade de Deus nesse mundo.
Nós rezamos sozinhos e também junto com os outros. A comunidade cristã
descobriu, desde o começo, que a oração comunitária tem um valor imenso e
incomparável. É como se a gente saísse do chuveiro da nossa casa e fosse para
um grande lago, alimentado por um rio com pequenas cascatas. Quando estamos
juntos, na beira do rio, comemos, bebemos e nos alegramos, brincamos e
recebemos a energia e o calor do sol.
Rezar, sozinho ou em grupo, é
mergulhar em Deus. Sintonizar com o Senhor, ouvir sua Palavra e reconhecer sua
presença na nossa vida. Há muitas maneiras de rezar e diversas direções na
oração, como o louvor, a ação de graças, a súplica, o pedido de perdão, o
oferecimento. Mas o fundamental é permanecer em Deus.
A oração é somente uma parte da nossa relação com Deus, através de
Jesus. Ninguém fica dentro da banheira ou debaixo do chuveiro o dia todo,
tomando banho. O exagero faz mal. Como recebemos água não somente no banho, mas
também nas bebidas e nos alimentos, sentimos a presença de Deus em muitas
coisas da vida. Para a fé cristã, oração e prática, contemplação e luta, confiança
em Deus e compromisso social vão juntos. Deus está igualmente presente nelas.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Um chamado
O chamado de Deus, a vocação, não tem fronteiras.
A música é de um grupo gospel chamado Quatro por Um
e faz parte do album Um Chamado.
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