1º Leitura: Ler o texto. Estar atento para as palavras, as repetições, o jeito como está escrito, quem aparece no texto, em que lugar, o que fazem, o que falam... “A Palavra está muito perto de ti: na tua boca” é chegar perto da Palavra de Deus; a Palavra está na boca. O que o texto diz? Ler, reler, tornar a ler, cada vez mais, conhecer bem o que está escrito, até assimilar o próprio texto.
2º Meditação: A meditação é o segundo degrau. Depois de ouvir e ler a Sagrada Escritura, de assimilá-la criativa e ativamente, vamos usar a imaginação, palavras, a repetição mental ou oral de uma palavra, uma frase, um versículo. Repetir de memória, com a boca, o que foi lido e compreendido. Vamos ruminar até que, da boca e da cabeça, passe para o coração. “A Palavra está muito perto de ti: na tua boca e no teu coração”. O que o texto me diz? Ruminar, trazer o texto para a própria vida e a realidade pessoal e social. O que Deus está me falando?
3º Oração: A meditação nos faz subir o terceiro degrau. A leitura e meditação se transformam em um encontro mais direto, íntimo e pessoal com Deus. Entramos em diálogo, em comunhão amorosa com Deus. Respondemos a Deus, pedimos que nos ajude a praticar o que a sua Palavra nos pede. O texto bíblico e a realidade de hoje nos motivam a rezar. O terceiro passo é a oração pessoal que pode desabrochar em oração comunitária, expressão espontânea de nossas convicções e sentimentos mais profundos. “A Palavra está muito perto de ti: ... no teu coração”. O que o texto me faz dizer a Deus? Rezar – suplicar, louvar, dialogar com Deus, orar com um salmo.
4º Contemplação: É o transbordamento do coração em ação transformadora. “Para que ponhas em prática” (Dt 30,14). Contemplar não é algo intelectual, que se passa na cabeça, mas é um agir novo que envolve todo nosso ser. É contemplativa a pessoa que tem o “jeito novo” de ser, viver, ver e assumir a vida, conforme o projeto daquele que é o nosso único Mestre e que nos diz: “Vocês são todos irmãos” (Mt 23,8). A Leitura Orante se torna uma atitude continuada no dia-a-dia por uma ação transformadora – pessoal, comunitária, social, mundial. A partir deste texto como devo olhar a vida, as pessoas, a realidade... o que devo fazer de concreto? O que ficou em meu coração e me desperta para um novo modo de ser e agir?
2º Meditação: A meditação é o segundo degrau. Depois de ouvir e ler a Sagrada Escritura, de assimilá-la criativa e ativamente, vamos usar a imaginação, palavras, a repetição mental ou oral de uma palavra, uma frase, um versículo. Repetir de memória, com a boca, o que foi lido e compreendido. Vamos ruminar até que, da boca e da cabeça, passe para o coração. “A Palavra está muito perto de ti: na tua boca e no teu coração”. O que o texto me diz? Ruminar, trazer o texto para a própria vida e a realidade pessoal e social. O que Deus está me falando?
3º Oração: A meditação nos faz subir o terceiro degrau. A leitura e meditação se transformam em um encontro mais direto, íntimo e pessoal com Deus. Entramos em diálogo, em comunhão amorosa com Deus. Respondemos a Deus, pedimos que nos ajude a praticar o que a sua Palavra nos pede. O texto bíblico e a realidade de hoje nos motivam a rezar. O terceiro passo é a oração pessoal que pode desabrochar em oração comunitária, expressão espontânea de nossas convicções e sentimentos mais profundos. “A Palavra está muito perto de ti: ... no teu coração”. O que o texto me faz dizer a Deus? Rezar – suplicar, louvar, dialogar com Deus, orar com um salmo.
4º Contemplação: É o transbordamento do coração em ação transformadora. “Para que ponhas em prática” (Dt 30,14). Contemplar não é algo intelectual, que se passa na cabeça, mas é um agir novo que envolve todo nosso ser. É contemplativa a pessoa que tem o “jeito novo” de ser, viver, ver e assumir a vida, conforme o projeto daquele que é o nosso único Mestre e que nos diz: “Vocês são todos irmãos” (Mt 23,8). A Leitura Orante se torna uma atitude continuada no dia-a-dia por uma ação transformadora – pessoal, comunitária, social, mundial. A partir deste texto como devo olhar a vida, as pessoas, a realidade... o que devo fazer de concreto? O que ficou em meu coração e me desperta para um novo modo de ser e agir?