segunda-feira, 30 de junho de 2014
sábado, 28 de junho de 2014
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Carta Compromisso Região Norte - Simpósio Vocacional
“Senhor, chamaste-nos e aqui estamos”
(cfe. 1Sm 3, 5)
Nós bispos, presbíteros, diáconos,
religiosos e religiosas, seminaristas, leigos e leigas dos Regionais Norte 1,
Norte 2 e Noroeste da CNBB reunidos em Manaus nos dias 16, 17 e 18 de maio de
2014, felizes em nossa vocação e ávidos de reafirmar o nosso sim assumindo a
urgência e necessidade de VOCAÇÕES DIVERSAS PARA UMA GRANDE MISSÃO, afirmamos:
* Nosso
chamado brota do coração amoroso do próprio Deus. Ele nos chama e Ele nos
envia. Para Ele devemos, portanto, atrair aqueles e aquelas que também são e
serão chamados;
* Nosso
Senhor Jesus é o modelo de quem responde ao chamado e o seu modo de ser e
estar, deve ser para nós o paradigma de nossa resposta e vivência;
* O
Espírito que tem nos guiado na história da Igreja é aquele que chama à comunhão
e à participação. Nele queremos construir a unidade, sem perder a diversidade e
riqueza de tantos dons postos a serviço da vida (cfe. 1Cor 12);
d * Nossa
Igreja na Amazônia vive e sobrevive em meio a tantas trevas e luzes: sofremos
com a dificuldade das distâncias, no número de servidores e servidoras e com os
problemas estruturais que afetam a todos; porém destacamos com gratidão e
esperança que nossas comunidades são fieis à Escuta da Palavra, ao encontro
fraterno e aos ensinamentos da Igreja;
e * Nossa
PV/SAV quer redescobrir o sentido da caminhada, a alegria do encontro e a
beleza da chegada de novos/as irmãos/as.
E para tanto,
assumimos como OBJETIVO da ação da PV/SAV em nossos regionais:
NORTE
1:
Tentar organizar um simpósio
vocacional de 2 em 2 anos;
Fazer uma reunião pós- simpósio;
Propor um ano vocacional no
regional;
Rearticular a equipe de animação
vocacional do regional;
Insistir que as
dioceses/ prelazias façam um pós- simpósio em suas Igrejas locais;
NORTE
2:
Formar uma Equipe Geral de animação
vocacional;
Buscar parcerias com a CRB,
Dioceses/ Prelazias e outros;
Organizar encontros formativos e
informativos;
Elaborar um
material didático que ajude as dioceses/prelazias a ter um trabalho em
conjunto;
NOROESTE:
Fomentar a vocação com Dom de Deus a
serviço de Jesus Cristo;
Insistir na consciência de que toda
vocação nasce da vivência batismal;
Criar a cultura vocacional;
Conscientizar os padres para a
responsabilidade com essa dimensão;
Fortalecer o protagonismo juvenil;
Estruturar as equipes para o
trabalho vocacional
Ajudar a inserir a preocupação
vocacional numa pastoral de conjunto;
Dinamizar o Plano Trienal de
Pastoral;
Articular bispos, padres, CRB em
comunhão com a Igreja Local;
Divulgar o simpósio vocacional nas
dioceses/ prelazias;
Que Nossa Senhora da Amazônia, mãe
vocacional da Igreja, nos ajude a navegar por águas tão profundas e distantes
sem perder a alegria, o ânimo e a confiança de que ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
Manaus,
18 de maio de 2014
Regional Norte 1 - Regional Norte 2 - Regional
Noroeste
terça-feira, 24 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
Vocês são o campo da fé! Vocês são os atletas de Cristo!
O campo como lugar de treinamento. Jesus nos
pede que o sigamos por toda a vida, pede que sejamos seus discípulos, que “joguemos no seu time”. Acho que a maioria
de vocês ama os esportes. E aqui no Brasil, como em outros países, o futebol é
uma paixão nacional. Ora bem, o que faz um jogador quando é convocado para
jogar em um time? Deve treinar, e muito! Também é assim na nossa vida de
discípulos do Senhor. São Paulo nos diz: «Todo atleta se impõe todo tipo de
disciplina. Eles assim procedem, para conseguirem uma coroa corruptível. Quanto
a nós, buscamos uma coroa incorruptível!» (1Co 9, 25). Jesus nos oferece algo muito superior que a Copa do Mundo! Oferece-nos
a possibilidade de uma vida fecunda e
feliz e nos oferece também um futuro
com Ele que não terá fim: a vida eterna.
Jesus, porém, nos pede que treinemos para estar
“em forma”, para enfrentar, sem medo,
todas as situações da vida, testemunhando a nossa fé. Como? Através do diálogo
com Ele: a oração, que é diálogo
diário com Deus que sempre nos escuta. Através dos sacramentos, que fazem crescer em nós a sua presença e nos
conformam com Cristo; através do amor
fraterno, do saber escutar, do compreender, do perdoar, do acolher, do
ajudar os demais, qualquer pessoa sem excluir nem marginalizar ninguém.
Queridos jovens, que vocês sejam verdadeiros “atletas de Cristo”!
Papa Francisco - JMJ Rio 2013
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Os novos rostos vocacionais
Aumenta o número de
profissionais com carreira consolidada e ótimos salários, como médicos,
dentistas e sociólogos, que abandonam tudo para se tornar padres.
O médico Sarmento
terminou com a namorada,
trocou um salário de R$ 17 mil e uma carreira
promissora
para encarar nove anos de estudos e se tornar padre
|
O paraense Renato Sarmento cresceu cultivando o sonho de se formar
em medicina. Primogênito de três filhos de um comerciante e uma contabilista,
só conseguiu concretizá-lo depois de tirar a sorte grande. Ele acertou a quina
da Mega Sena, em 2007 e, com os R$ 18 mil do prêmio, pagou um semestre inteiro
em uma faculdade privada. Mais adiante, conseguiu um financiamento estudantil
para arcar com o restante do curso. Assim, pôde se tornar o primeiro médico da
família. Empregado em dois postos de saúde e num hospital público em sua cidade
natal, Paragominas, o rapaz tinha carro, um salário de R$ 17 mil e namorava.
Sua carreira ia tão bem que conseguiu um estágio no departamento de
neurocirurgia do Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Mas Sarmento
não se achava pleno. “Sentia uma inquietação, um vazio”, diz ele, sentado no
banco de um seminário católico, na capital paulista, seu novo endereço desde o
mês passado.
Sarmento abandonou a
carreira, terminou o namoro, abriu mão dos bens materiais e é, hoje, aos 25
anos, um dos 17 seminaristas matriculados no curso de propedêutica do seminário
Nossa Senhora da Assunção. Seu novo sonho é ser padre. Foi na capital paulista,
no silêncio da Catedral da Sé, em meados de 2013, que ele sentiu esse chamado,
logo anunciado ao pároco local. De volta ao Pará, conheceu um padre que se
tornou uma espécie de mentor espiritual até sua mudança definitiva para o
seminário. Histórias como a do jovem paraense são cada vez mais frequentes.
Reitores das casas diocesanas apontam para um aumento do número de seminaristas
que, já com uma faculdade no currículo, optam por abandonar suas profissões
para dar ouvidos ao chamado de Deus.
Além do médico, no
seminário paulista há um dentista, um psicólogo e um pós-graduado em sociologia
que formam um grupo de 13 pessoas com curso superior. Em 2013, havia oito (leia
quadro). “Estamos aprendendo a lidar cada vez mais com adultos que já chegam
com uma considerável bagagem cultural e humana”, diz o padre Lucas Mendes,
formador do seminário São José, da diocese de Porto Alegre. Nessa casa, há oito
seminaristas com curso superior, sete a mais do que no ano passado.
“Atualmente, o processo de maturação é lento, acontece em idades mais avançadas
e isso reflete na decisão vocacional tardia.” Seminários como os de
antigamente, nos quais o candidato se matriculava ainda criança, com 11, 12
anos, são cada vez mais raros no País. Poucos
ainda resistem em regiões predominantemente rurais.
Foi logo após o
Concílio Vaticano II (1962-1965), reunião de bispos do mundo inteiro que
provocou profundas mudanças na Igreja Católica, que formadores vocacionais
passaram a receber candidatos mais velhos. Ainda assim, naquela época em que os
católicos representavam mais de 90% da população brasileira, a experiência
cristã acontecia já na infância, o que influenciava vocações religiosas
precoces. Atualmente, pelo fato de as famílias serem mais enxutas e em muitas
delas a tradição católica não vir de berço, a vocação cristã é empurrada para
outros momentos da vida. “No caso, muitas vezes, depois de experiências
acadêmicas e no mercado de trabalho”, afirma o padre Valdecir Ferreira,
assessor dos ministérios ordenados e vida consagrada da Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil (CNBB).
Schwaab era repórter de
jornal até o ano passado.
Hoje é requisitado para entrevistar sacerdotes |
A bagagem dos
seminaristas com profissão costuma ser aproveitada pela Igreja. Em Porto
Alegre, por exemplo, o jornalista Darlan Schwaab, 24 anos, um dos oito do
seminário São José, já foi escalado para entrevistar um padre para o
departamento de comunicação local. Schwaab era repórter de cultura e
gastronomia do jornal “Zero Hora” até o fim do ano passado, quando decidiu
seguir uma vocação que já despontava desde pequeno. Nascido no Acre, ele vai à
missa aos domingos desde 5 anos, foi coroinha e frequentou retiros vocacionais.
“Mas decidi não tomar nenhuma decisão antes de me formar, para discernir
melhor”, diz. Para o sacerdote José Luiz da Silva, formador do seminário Santa
Cruz, em Goiânia, os jovens de agora não gostam de assumir compromissos
duradouros. Ele fala isso tendo em mente os nove anos de estudos necessários
para que um aluno seja ordenado padre. “Mas com o passar do tempo a nossa
existência cobra isso e, assim, as vocações tardias vão aumentando”, diz.
Passos cursou economia
e ganhava R$ 12 mil
como executivo
comercial de uma incorporadora.
Aos 36 anos, chegou ao
seminário
|
O pernambucano Adriano
Bezerra dos Passos, 36 anos, matriculou-se neste ano no seminário paulista, mas
sete anos atrás já havia iniciado um período de acompanhamento vocacional com a
intenção de envergar a batina. Nesse hiato, seguiu atuando como administrador
financeiro de shopping centers. Os sinais de sua vocação eram tão claros que,
em seu último emprego, numa incorporadora que lhe pagava R$ 12 mil mensais como
executivo comercial, os colegas o apelidaram de padre. Passos cursou economia,
foi coroinha, participou de comunidades eclesiais de base e manifestou ao pai o
desejo de ser sacerdote aos 12 anos. Mas foi só no ano passado, ao ver ao vivo
o discurso do papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude, que decidiu mudar
os rumos de sua vida. “Eu cresci no meio do povo, em comunidade, faz parte da
minha formação. O papa tem o poder de fazer as pessoas se voltarem para a
Igreja e eu resolvi me aproximar das dores e do sofrimento das pessoas como ele
prega”, afirma.
A decisão do
pernambucano, que se candidatou para recolher o lixo no seminário, não foi
surpresa para as pessoas próximas, incluindo a então namorada, com quem rompeu
para amadurecer os sinais de sua vocação. Seu companheiro de casa, o médico
Sarmento, ao contrário, sofreu um pouco mais. Sua então namorada, quando
comunicada da decisão de seguir uma vida religiosa, achou que ele a estivesse
traindo. “O que choca as pessoas não é a minha escolha, mas o que abandonei, a
carreira como médico e o que poderia conquistar financeiramente”, diz. Posando
para as fotos com o estetoscópio e o jaleco que trouxe para o seminário, ele completa,
parafraseando o evangelista Lucas, também um médico: “No exercício da medicina,
eu indicava remédios, cuidava do corpo. Aqui,
eu trato as questões da alma, do espírito.”
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/353586_MUDANCA+DE+HABITO? pathImagens&;path&actualArea=internalPage
quinta-feira, 19 de junho de 2014
ADORAÇÃO AO SS. SACRAMENTO PELA SANTIFICAÇÃO DOS SACERDOTES
Animador: Jesus, eis-nos prostrados aos teus pés; vimos passar
contigo esta hora de amor, de intimidade. Adoramos-Te, ó Jesus, e unimo-nos a
todos os que neste dia dobram os joelhos em prece pela santificação dos sacerdotes.
Dá forças e coragem a estes teus servos, ó Jesus!
Canto Exposição
do Santíssimo: A ti, meu Deus.
Animador: Graças e louvores se deem a todo o momento,
Todos: Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento. (3vezes)
Dirigente: Jesus, em tua imensa misericórdia, dá-nos, mais uma
vez, a oportunidade de estarmos unidos intimamente a Ti, que nos dizes: “Pedi e
recebereis! Procurai e achareis! Batei e a porta ser-vos-á aberta!” (Mt 7,7).
Confiantes nessa afirmação, expressemos nossas intenções.
(Lembrar nomes do(s)
sacerdote(s) que atende(m) a comunidade atualmente, como de outros que fizeram parte
da história deste povo, e outras intenções)
2. MOMENTO DE
ADORAÇÃO E SILÊNCIO
Canto: Não sei
se descobriste
3. MOMENTO DA PALAVRA: “IDE E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA”
Animador: Senhor Jesus Cristo, Luz do mundo que ilumina a todos
os homens, Vós sois a Palavra do Pai. Assumistes a natureza humana para nos
falar com palavras humanas. Instituístes o santo sacerdócio e chamais constantemente
homens generosos, que apesar de suas fragilidades, assumem participar do vosso
poder divino. Por meio deles quereis revelar-nos o Pai e convidar-nos à
felicidade eterna convosco no céu. Dai aos vossos sacerdotes um coração
disposto a escutar, inspirai-os e iluminai-os, para que se encham da vossa sabedoria
e do vosso amor para comunicá-los aos irmãos. Amém.
Proclamação do Evangelho: Mt 11, 25-30
4. REFLEXÃO
L1: O Pai revela aos pequenos seu Reino de amor. Jesus
louva o Pai porque revelara as coisas do Reino aos pequenos, aos humildes, isto
é, aos que põem n’Ele sua confiança. Irmãos, se quisermos conhecer mais a Deus
e estreitar os laços de amor e amizade com Ele, precisamos ser mansos e
humildes.
L2: O papa emérito, Bento XVI, disse que, se nos
aproximamos de Deus “com humilde confiança, encontramos no seu olhar a resposta
ao anseio mais profundo do nosso coração. É preciso ter ”um coração humilde e
confiante que nos faz retornar à condição de crianças (Mt 18,3), porque é aos
pequeninos que o Pai se revela”.
Todos: Jesus convida a buscar n’Ele alívio, todos aqueles
que estão aflitos, sob o pesado fardo. Muitos são os aflitos nos dias de hoje.
Há muitas vidas ceifadas pelo trânsito, pelas drogas e por causa da violência.
Há muitas famílias com relacionamentos conflituosos e se separando. Há muitas
crianças sofridas. Há muitos jovens desempregados. Há também idosos sem
assistência adequada. E há tantos deficientes precisando de ajuda. Precisamos
descansar no Senhor. Pedir alívio a Ele. São tantos os fardos! Tantas aflições!
L3: Mas, nem tudo está perdido: há esperança para todos.
Jesus nos diz: “Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos
aliviarei”. Por isso, continua suscitando no coração dos jovens o chamado à vocação
sacerdotal, enviados a serem sua presença no auxilio aos mais necessitados,
aliviando e curando suas chagas. Com alegria e confiança, estamos em prece, na
presença do Senhor vivo e verdadeiro, no Tabernáculo.
Adoremos o seu Divino Coração Eucarístico, que nos
amou a ponto de se entregar por nós em sacrifício e oferenda ao Pai. Ele é a
imagem e o símbolo do infinito Amor de Deus pelos homens.
Canto: Cristo, quero
ser instrumento
6. LOUVOR A DEUS PELOS MINISTROS ORDENADOS
L1: Eu vos louvo, ó Deus, pelos ministros ordenados,
porque eles carregam em si o Cristo de um modo inefável: carregam sua bondade e
sua clemência.
R: Sagrado Coração, ajudai os sacerdotes!
L2: Eu vos louvo, ó Deus, pelos ministros ordenados,
porque eles são pontes que nos ajudam a atravessar o abismo dos nossos pecados
e alcançar a pátria tão esperada da tua infinita misericórdia.
R: Sagrado Coração, ajudai os sacerdotes!
L1: Eu vos louvo, ó Deus, pelos ministros ordenados,
porque eles são um Cireneu não obrigado, mas que espontaneamente ajudam o
Senhor a carregar a cruz!
R: Sagrado Coração, ajudai os sacerdotes!
L2: Eu vos louvo, ó Deus, pelos ministros ordenados,
porque são instrumentos da misericórdia infinita de Deus humanado, e, com Ele,
são pastores, bons samaritanos, cordeiros, vítimas constantemente imoladas!
R: Sagrado Coração, ajudai os sacerdotes!
L1: Eu vos louvo, ó Deus, pelos ministros ordenados,
porque são qual outro João Batista, cada dia de novo, mostrando-nos o “Cordeiro
de Deus que tira o pecado do mundo”.
R: Sagrado Coração, ajudai os sacerdotes!
L2: Eu vos louvo, ó Deus, pelos ministros ordenados,
ministros do vosso perdão, o único perdão que salva.
R: Sagrado Coração, ajudai os sacerdotes!
L1: Eu vos louvo, ó Deus, pelos ministros ordenados,
porque, como em Jesus na cruz, em seus corações ecoa o brado ardente de zelo
pelas almas: “Tenho sede!”
R: Sagrado Coração, ajudai os sacerdotes!
L2: Eu vos louvo, ó Deus, pelos ministros ordenados, que
alimentam a vossa família com a Eucaristia, Pão Vivo, que dá vida ao mundo.
R: Sagrado Coração, ajudai os sacerdotes!
DIR: Como é bom nesta Solenidade do Sagrado Coração de
Jesus, podermos agradecer-lhe o dom e presença dos nossos dedicados e
incansáveis sacerdotes. Com eles, a cada invocação, rezemos:
Todos: Concedei-nos santos sacerdotes, Senhor Jesus!
7. LADAINHA PELOS SACERDOTES
Senhor, para zelar pela vossa honra,
Senhor, para aumentar nossa fé,
Senhor, para sustentar vossa Igreja,
Senhor, para pregar vossa doutrina,
Senhor, para defender vossa causa,
Senhor, para corrigir os erros,
Senhor, para mostrar o vosso amor,
Senhor, para não nos deixar nunca esquecer dos pobres
e abandonados,
Senhor, para mostrar a vossa verdade,
Senhor, para nos encaminhar para a verdadeira Justiça,
Senhor, para sustentar a verdade,
Senhor, para dirigir nossa vida,
Senhor, para iluminar o mundo,
Senhor, para ensinar as riquezas do vosso Coração,
Senhor, para fazer-nos amar o Espírito Santo,
Senhor, para zelar pela honra e glória de vossa Mãe, a
Santa Virgem Maria,
Senhor, para que todos os vossos ministros sejam o sal
da terra e a luz do mundo.
8. BÊNÇÃO DO SS. SACRAMENTO
Canto: Tão sublime Sacramento
Bendito seja Deus.
Bendito seja o seu Santo Nome.
Bendito seja Jesus Cristo, verdadeiro Deus e
verdadeiro Homem.
Bendito seja o nome de Jesus.
Bendito seja seu Sacratíssimo Coração.
Bendito seja o seu Preciosíssimo Sangue.
Bendito seja Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento do
Altar.
Bendito seja o Espírito Santo, o Paráclito.
Bendita seja a grande Mãe de Deus, Maria Santíssima.
Bendita seja a sua Santa e Imaculada Conceição.
Bendita seja sua gloriosa Assunção.
Bendito seja o Nome de Maria, Virgem e Mãe.
Bendito seja São José, seu castíssimo esposo.
Bendito seja Deus nos seus Anjos e nos seus Santos.
Deus e Senhor nosso, protegei a vossa Igreja, dai-lhe
santos pastores e dignos ministros, derramai as vossas bênçãos sobre o nosso
santo padre, o papa, sobre o nosso bispo (arcebispo), sobre o nosso pároco e
todo o clero; sobre o chefe da Nação e do Estado e sobre todas as pessoas
constituídas em dignidade, para que governem com justiça; dai ao povo
brasileiro paz constante e prosperidade completa. Favorecei com os efeitos
contínuos de vossa bondade o Brasil, este bispado
(arcebispado), a paróquia em que habitamos, a cada um de nós em particular e a
todas as pessoas por quem somos obrigados a orar, ou que se recomendaram às
nossas orações. Tende misericórdia das almas dos fiéis que padecem no
purgatório, dai-lhes, Senhor, o descanso e a luz eterna.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.
Canto final: Procuro abrigo
Autoria: pe. Valdecir Ferreira e Ir. Maria Dolores da Silva, ASCJ
quarta-feira, 18 de junho de 2014
MENSAGEM PARA O DIA DE ORAÇÃO PELA SANTIFICAÇÃO DOS SACERDOTES - 27/06/2014
Caríssimos irmãos sacerdotes,
Tenho Sede!
Todo ano, a
Igreja promove a Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes,
por ocasião da
festa do Sagrado Coração de Jesus que, neste ano, será no dia 27 de junho.
Neste dia, ela convida todo o povo de Deus de nossas comunidades eclesiais, bem
como as pessoas de boa vontade, para rezarem pelos seus sacerdotes para que,
fiéis aos compromissos assumidos no dia da ordenação presbiteral, tenhamos uma
vida íntegra e santa, de íntima e profunda comunhão com Jesus. Pois somente
assim poderemos amar verdadeiramente o rebanho do Senhor que nos foi confiado.
A santidade,
além de ser um projeto pessoal de vida, deve ser também um projeto pastoral.
São João Paulo II, no ano 2000, assim se expressou: “em primeiro lugar, não
hesito em dizer que o horizonte para onde deve tender todo o caminho pastoral é
a santidade” (NMI 30). E o apóstolo Paulo: “A vontade de Deus é que sejais
santos” (1Ts 4,3). Tudo na vida e na missão de um sacerdote deve ter a marca da
santidade. Sem santidade, estamos sem horizonte, não somos nada, não valemos nada
e não fazemos nada de bom.
No Cenáculo,
durante a Última Ceia, ao instituir a Eucaristia, o mandamento do amor fraterno
e o sacerdócio ministerial, Jesus, o Santo e a fonte de toda santidade, revelou
aos seus discípulos um dos seus desejos mais profundos: “Permanecei em mim, e
eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não
permanece na videira, assim também vós não podereis dar fruto se não permanecerdes
em mim. Eu sou a videira, e vós, os ramos” (cf. Jo 15,4-5). Permanecer em Jesus
é a alegria verdadeira de nossa vida. Sem Ele, tudo em nossa vida emudece e
perde sentido. Pois, foi Ele mesmo quem disse: “Sem mim, nada podeis fazer” (Jo
15,5). Decorrem desta íntima união com Jesus Cristo a conversão pessoal e
pastoral, a solicitude pastoral pelos pobres e sofredores e o ardor missionário.
Em outras palavras, a santidade.
Hoje, mais do
que em tempos passados, o sacerdote deve ser o homem de Deus. Aquele que
não se
mantiver firme na fé, alegre na esperança, perseverante na oração e firme nas
tribulações (cf. Rm 12,12), terá vida breve e estéril.Na realidade atual,
perdemos muito daqueles papéis sociais de destaque que, em tempo de
cristandade, os nossos antepassados tinham. Além do mais, com o advento dos
potentes meios de comunicação, as nossas fragilidades e feridas aparecem com
maior clareza, exigindo de nós mais coerência de vida e testemunho de
santidade. Precisamos sempre ser pastores identificados com Jesus e com sua
Igreja, pobre e para os pobres. Precisamos ser sacerdotes acolhedores,
solidários, fraternos com os irmãos, encantados e apaixonados pela missão.
Enfim, precisamos de sacerdotes santos. Sem a lógica da santidade, o ministério
sacerdotal vale muito pouco e não passa de uma simples função social.
Neste
sentido, é mister recordar o que o papa Bento XVI disse certa vez:
"existem algumas condições para que haja uma crescente harmonia com Cristo
na vida do sacerdote: o desejo de
colaborar com
Jesus para propagar o Reino de Deus, a gratuidade no serviço pastoral e a
atitude de servir".O encontro com Jesus deixa o sacerdote fascinado, encantado
e apaixonado por sua pessoa, suas palavras e seus gestos. É como ser atingido
pela irradiação de bondade e de amor que emanam d’Ele, a ponto de querer ficar
com Ele como os dois discípulos de Emaús. Cada sacerdote deveria diariamente
pedir a Jesus: “Fica conosco, pois já é tarde e à noite vem chegando” (Lc
24,29). Quem se encanta por Jesus, entra em sintonia e em amizade íntima com
Ele, e tudo passa a ser feito como agrada a Deus. Ser sacerdote não é mérito
nosso. É um dom a ser vivido na companhia de Jesus com gratidão e generosidade.
E acrescenta
o papa Bento XVI: "o convite do Senhor para o ministério ordenado não é
fruto de mérito especial, mas é um dom a ser acolhido a que se corresponde
dedicando-se não apenas a um projeto individual, mas ao de Deus, totalmente
generoso e desinteressado. Nunca nos devemos esquecer, como sacerdotes, que a
única subida legítima rumo ao ministério do pastor não é aquela do sucesso, mas
a da cruz”.
Cai bem aqui
o que disse o papa Francisco: “Conscientes de terem sido escolhidos entre os homens
e constituídos em seu favor para esperar nas coisas de Deus, exercitem com
alegria e com caridade sincera a obra sacerdotal de Cristo, unicamente com a
intenção de agradar a Deus e não a si mesmos. Sejam pastores, não funcionários.
Sejam mediadores, não intermediários”.
O coração do
sacerdote é um coração sempre aberto para amar, acolher, celebrar e agradecer.
Permitam-me,
amados de Deus, concluir esta mensagem reportando, mais uma vez, ao que disse recentemente
o papa Francisco sobre a necessidade de amar e santificar a nossa vocação
sacerdotal. Diz ele: “Os sacerdotes, mais do que estudiosos, são pastores. Não
podem nunca se esquecer de Cristo, seu primeiro amor, e devem permanecer sempre
do seu lado.Como está hoje o meu primeiro amor? Estou enamorado como no
primeiro dia? Estou feliz contigo ou te ignoro? São perguntas que temos que
fazer com frequência diante de Jesus. Porque Ele pergunta isso todos os dias,
como perguntou a Pedro: Simão, filho de João, tu me amas? Continuo enamorado de
Jesus como no primeiro dia ou o trabalho e as preocupações me fazem olhar para
outras coisas e esquecer um pouco o amor”?
Caríssimos,
tenhamos sempre diante dos nossos olhos o exemplo e Jesus, o Bom Pastor, que não
veio para ser servido, mas para servir e para procurar a ovelha, a moeda e
filho perdidos e salvá-los (cf. Lc 15,4ss). Prometo, no dia do Sagrado Coração
de Jesus, rezar de modo especial por todos vocês, sacerdotes do Senhor, a fim
de que a vida e o ministério de vocês sejam vividos na alegria do Evangelho que
nos liberta do pecado, da tristeza, do vazio interior e do isolamento. Peço
também que todos os cristãos católicos façam momentos de oração, de adoração e
súplica, pessoalmente ou reunidos em comunidade, implorando a Deus pela
santificação dos nossos sacerdotes, tesouro precioso saído do Coração de Jesus.
Que Maria, mãe dos sacerdotes, nos ajude a ter um coração manso e humilde como
o Coração do seu Filho. E todos, em uníssono, num só coração e numa só alma,
possamos dizer: Sagrado Coração de Jesus, nós temos confiança em vós! Amém.
Dom Pedro
Brito Guimarães - Arcebispo de Palmas
Presidente da
Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada
terça-feira, 17 de junho de 2014
sexta-feira, 13 de junho de 2014
A opção pelos pobres
“Para a Igreja, a opção pelos
pobres é mais uma categoria teológica que cultural, sociológica, política ou
filosófica. Deus «manifesta a sua misericórdia antes de mais» a eles. Esta
preferência divina tem consequências na vida de fé de todos os cristãos,
chamados a possuírem «os mesmos sentimentos que estão em Cristo Jesus» (Fl 2,5).
Inspirada por tal preferência, a Igreja fez uma opção pelos pobres,
entendida como uma «forma especial de primado na prática da caridade cristã,
testemunhada por toda a Tradição da Igreja». Como ensinava Bento XVI, esta
opção «está implícita na fé cristológica naquele Deus que se fez pobre por nós,
para nos enriquecer com a sua pobreza». Por isso, desejo uma Igreja pobre
para os pobres. Estes têm muito para nos ensinar. Além de participar do sensus
fidei, nas suas próprias dores conhecem Cristo sofredor. É necessário que
todos nos deixemos evangelizar por eles. A nova evangelização é um convite a
reconhecer a força salvífica das suas vidas e a colocá-los no centro do caminho
da Igreja. Somos chamados a descobrir Cristo neles: não só a emprestar-lhes a
nossa voz nas suas causas, mas também a ser seus amigos, a escutá-los, a
compreendê-los e a acolher a misteriosa sabedoria que Deus nos quer comunicar
através deles”. Evangelii Gaudium, 198
quarta-feira, 11 de junho de 2014
O tempo de Deus
Um excelente nadador
tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de
qualquer mergulho.
Uma pessoa intrigada com
aquele comportamento perguntou-lhe qual a razão daquele hábito. O nadador
sorriu, e respondeu:
– Há alguns anos eu era um professor de
natação que ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não
conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz,
pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no
trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha
imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado,
contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em
seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus
tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele
momento, as palavras daquele ensinamento me vieram à mente e me fizeram
recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo
fiquei ali parado com os braços estendidos. E continuou relatando:
– Finalmente, desci do trampolim e fui até a
escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e
liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último
salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão
agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados
e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus
morreu para me salvar. Naquela noite, fui salvo duas vezes e, para nunca mais
me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes de saltar na
água...
terça-feira, 10 de junho de 2014
Pastoral Vocacional do Oeste 1 visita seminário em Campo Grande
Seminaristas e formadores do Regional Oeste 1 da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) receberam, no Instituto Teológico João
Paulo II (Iteo), em Campo Grande (MS), a visita da Coordenação Regional da
Pastoral Vocacional e do Serviço de Animação Vocacional (PV/SAV). O encontro
aconteceu na quarta-feira, dia 4.
O bispo auxiliar de Campo Grande (MS) e
referencial da Pastoral Vocacional no Regional, dom Eduardo Pinheiro da Silva,
presidiu a missa de abertura da visita, concelebrada pelos padres assessores
diocesanos da PV/SAV e formadores dos seminários diocesanos.
Foi exibido aos participantes o documentário “Simpósio
Vocacional do Brasil”. Também foi feita uma partilha da experiência dos 22
delegados do Regional Oeste 1 que participaram do Simpósio, realizado entre os
dias 16 e 18 de maio, em Brasília (DF).
O assessor diocesano da PV/SAV da diocese de Três Lagoas
(MS) e vice-reitor do Seminário Maior Maria Mãe da Igreja, padre Rogério Gomes
Fernandes, relatou aspectos da cultura vocacional e destacou os três passos que
compõem “uma autêntica cultura vocacional”. A mentalidade, a sensibilidade e o
serviço. Padre Rogério ainda reforçou a
necessidade de rezar e testemunhar a felicidade da própria vocação.
Fonte CNBB
segunda-feira, 9 de junho de 2014
O encontro pessoal com o amor de Jesus
"A
primeira motivação para evangelizar é o amor que recebemos de Jesus, aquela
experiência de sermos salvos por Ele que nos impele a amá-lo cada vez mais. Com
efeito, um amor que não sentisse a necessidade de falar da pessoa amada, de a
apresentar, de a tornar conhecida, que amor seria? Se não sentimos o desejo
intenso de comunicar Jesus, precisamos de nos deter em oração para lhe pedir
que volte a cativar-nos. Precisamos de o implorar cada dia, pedir a sua graça
para que abra o nosso coração frio e sacuda a nossa vida tíbia e superficial.
Colocados diante dele com o coração aberto, deixando que Ele nos olhe,
reconhecemos aquele olhar de amor que descobriu Natanael no dia em que Jesus se
fez presente e lhe disse: «Eu vi-te, quando estavas debaixo da figueira!» (Jo
1,48). Como é doce permanecer diante dum crucifixo ou de joelhos diante do
Santíssimo Sacramento, e fazê-lo simplesmente para estar à frente dos seus olhos!
Como nos faz bem deixar que Ele volte a tocar a nossa vida e nos envie para
comunicar a sua vida nova! Sucede então que, em última análise, «o que nós
vimos e ouvimos, isso anunciamos» (1Jo 1,3). A melhor motivação para se
decidir a comunicar o Evangelho é contemplá-lo com amor, é deter-se nas suas
páginas e lê-lo com o coração. Se o abordamos desta maneira, a sua beleza
deslumbra-nos, volta a cativar-nos vezes sem conta. Por isso, é urgente
recuperar um espírito contemplativo, que nos permita redescobrir, cada
dia, que somos depositários de um bem que humaniza, que ajuda a levar uma vida
nova. Não há nada de melhor para transmitir aos outros". Evangelii Gaudium, 264.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
quarta-feira, 4 de junho de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
A arte do acompanhamento
"Hoje
mais do que nunca precisamos de homens e mulheres que conheçam, a partir da sua
experiência de acompanhamento, o modo de proceder onde reine a prudência, a
capacidade de compreensão, a arte de esperar, a docilidade ao Espírito, para no
meio de todos defender as ovelhas a nós confiadas dos lobos que tentam
desgarrar o rebanho. Precisamos de nos exercitar na arte de escutar, que é
mais do que ouvir. Escutar, na comunicação com o outro, é a capacidade do
coração que torna possível a proximidade, sem a qual não existe um verdadeiro
encontro espiritual. Escutar ajuda-nos a individuar o gesto e a palavra
oportunos que nos desinstalam da cômoda condição de espectadores. Só a partir
desta escuta respeitosa e compassiva é que se pode encontrar os caminhos para
um crescimento genuíno, despertar o desejo do ideal cristão, o anseio de
corresponder plenamente ao amor de Deus e o anelo de desenvolver o melhor de
quanto Deus semeou na nossa própria vida. Mas sempre com a paciência de quem
está ciente daquilo que ensinava São Tomás de Aquino: alguém pode ter a graça
e a caridade, mas não praticar bem nenhuma das virtudes «por causa de algumas
inclinações contrárias» que persistem.133 Por
outras palavras, as virtudes organizam-se sempre e necessariamente «in
habitu», embora os condicionamentos possam dificultar as operações desses
hábitos virtuosos. Por isso, faz falta «uma pedagogia que introduza a pessoa
passo a passo até chegar à plena apropriação do mistério».134
Para se chegar a um estado de maturidade, isto é, para que as
pessoas sejam capazes de decisões verdadeiramente livres e responsáveis, é
preciso dar tempo ao tempo, com uma paciência imensa. Como dizia o Beato Pedro
Fabro: «O tempo é o mensageiro de Deus»". Evangelii Gaudium nº 171.
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