Elas cuidavam do albergue com a irmã Sally, superiora do convento que conseguiu escapar com vida. Atendiam a 60 pacientes idosos, todos muito pobres e de diferentes religiões. Seus colaboradores eram do Iêmen, Etiópia e Eritreia.
Na última sexta-feira, 4, um grupo de terroristas muçulmanos ingressaram no convento das irmãs em Áden (Iêmen) e assassinaram quatro delas, assim como doze trabalhadores e voluntários do albergue para idosos e deficientes. Conforme informou o Vicariato, atualmente o albergue está a cargo do governo com a ajuda de voluntários, estudantes e jovens.
Dom Paul Hinder, Vigário Apostólico da Arábia do Sul, afirmou: “Não há dúvida de que as irmãs foram vítimas de ódio contra nossa fé” e morreram como mártires. Iêmen, país de imensa maioria muçulmana, onde os católicos são menos de 4.000 pessoas, vive há mais de um ano uma guerra civil entre a guerrilha xiita dos hutíes e o governo sunita, apoiado por uma coalizão liderada pela Arábia Saudita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário