
Em 1971, ano de sua morte, assim escrevia pe. Alberione:
"Não podemos nunca tornar-nos adultos se não nos esforçarmos para sermos santos; e nunca poderemos ser mais santos se não nos tornar-nos semelhantes a Jesus, e nunca poderemos assemelhar-nos a Jesus, se, principalmente, não conformamos a ele o nosso interior. Jamais poderemos compreender a intimidade com Jesus se não meditarmos sua vida e seus ensinamentos; não poderemos jamais meditar as atitudes íntimas de Jesus se não o contemplarmos na Visita [como pe. Alberione chama o tempo de oração pessoal], depois da Comunhão, nas meditações. Nessas contemplações, opera-se em nós um processo interior, pelo qual, aos poucos, o eu-humano vai sendo substituído pelo eu-divino, conquistando a personalidade mais eminente que se possa imaginar, com uma total independência e liberdade de espírito em relação a este mundo criado. É a segunda pessoa da SSma. Trindade que está operando em nós".
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